quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Kansas



É uma banda de rock norte-americana dos anos 70 especializada no estilo progressivo. Dave Hope (baixo), Phil Ehart (bateria), Robby Steinhardt (violino), Steve Walsh (teclado e vocal) e Rich Williams (guitarra) formaram a banda White Clover em sua cidade natal de Topeka, Kansas. Depois da entrada de Kerry Livgren (teclado e guitarra) o nome da banda foi mudado para Kansas.

Dave Hope (baixo), Phil Ehart (bateria) e Kerry Livgren (guitarra e posteriormente teclado) formaram o Kansas em 1970 em sua cidade natal Topeka, junto com o vocalista Lynn Meredith, o tecladista Don Montre, o tecladista Dan Wright e o saxofonista Larry Baker. Essa formação durou até 1971, quando Ehart deixou a banda para morar na Inglaterra, sendo substituído por Zeke Lowe e posteriormente Brad Schulz. Hope foi substituído por Rod Mikinski, e Baker foi substituído por John Bolton, que além de saxofonista era flautista.


Nesse meio tempo Ehart e Hope a banda White Clover com Robby Steinhardt (violino e vocal), Steve Walsh (teclado e vocal) e Rich Williams (guitarra). Eles mudaram seu nome para Kansas quando recrutaram Livgren do outro grupo Kansas, que havia terminado.

O primeiro álbum Kansas foi lançado em 1974, e mostrou um misto de guitarra, teclados, vocais e violinos em estilo boogie-rock, dotado de arranjos complexos e mudanças de tempo. Durante meados da década de 70 eles se desenvolveram como uma das maiores bandas da época para se assistir ao vivo, um espetáculo que lotava grandes arenas e salas de concerto.

Com o sucesso do hit Carry On Wayward Son, o quarto álbum da banda Leftoverture (1976) teve bastante sucesso comercial. O álbum seguinte, Point of Know Return (1977), continha a faixa Dust in the Wind, que se tornou sucesso ainda maior que o álbum anterior. Ambos os álbuns venderam mais de quatro milhões de cópias nos Estados Unidos, e possuem os maiores hits da banda. O álbum de 1979 Monolith, que continha letras influenciadas pelo Livro de Urântia, foi menos popular, apesar de incluir o hit People of the South Wind.

O Kansas começou a morrer no início dos anos 80. Kerry Livgren se converteu ao cristianismo, o que refletiu-se em suas letras nos próximos três álbuns, começando por Audio-Visions. Dave Hope acabou se convertendo ao cristianismo da mesma maneira, e Walsh considerou que a banda estava se movendo para outra direção. Como resultado ele deixou a banda para formar o Streets, sendo substituído pelo vocalista John Elefante, também convertido ao cristianismo, e que, juntamente com seu irmão Dino, se tornou conhecido posteriormente por produzir álbuns para as bandas de rock cristão Petra e Shout.

O primeiro álbum do Kansas com Elefante foi Vinyl Confessions, lançado em 1982, e foi seu álbum mais bem-sucedido desde Point of Know Return. As letras cristãs do álbum atraíram um novo público de evangélicos à banda.

Em 1983 o Kansas se reuniu para gravar novo álbum, mas as mudanças na banda de Audio-Vision estava ressurgindo. Robby Steinhardt não compareceu para gravar o álbum. Kerry Livgren estava segurando seus melhores materiais para a gravação de um segundo álbum solo. O álbum Drastic Measures acabou sendo escrito em sua maioria pelos irmãos Elefante, com somente três faixas por Livgren. As mudanças na direção musical da banda se assemelhavam ao som de bandas dos anos 1980 como Loverboy e Foreigner. Livgren sentia pressão da indústria musical para produzir materiais mais comerciais, o que ironicamente levou ao fracasso comercial, enquanto seus sucessos antigos não tinham a intenção de se tornarem hits.

Durante os anos de Elefante no Kansas, Livgren e Hope se sentiam mais distantes dos outros membros da banda, e Livgren se sentia desconfortado com o Kansas representando somente sua visão cristã. Após uma apresentação em 31 de dezembro de 1983, Livgren e Hope deixaram a banda para formar o AD, com o ex-membro do Bloodrock Warren Ham (que já havia participado em turnê com o Kansas em 1982) e Michael Gleason (que já havia participado em turnê com o Kansas em 1983). O baterista Dennis Holt também se juntou à nova banda. Elefante, Ehart e Williams continuaram seu trabalho na banda, como demonstrado pela música nova adicionado no álbum de compilações The Best of Kansas (1984), mas Elefante deixou a banda logo depois.


Em 1986 a banda voltou às atividades, lançando o álbum Power, junto com o baixista Billy Greer (com quem Walsh já havia trabalhado no Streets), o guitarrista Steve Morse. Para espanto, essa formação não incluía um violinista (apesar de Morse fazer esse papel na execução de Dust in the Wind em apresentações). All I Wanted se tornou o último single do Kansas a chegar as 20 primeiras posições nas paradas. Em 1998 foi lançado o segundo álbum com a mesma formação, In the Spirit of Things, o favorito entre diversos membros da banda mas um fracasso comercial. No final da turnê do mesmo álbum Morse deixou a banda.

Em 1990, um promotor musical alemão reuniu os membros originais da banda, com exceção de Steinhardt, para uma turnê pela Europa. Green se reuniu com a banda, junto como tecladista Greg Robert, que já participava das turnês da banda desde a época de Morse. No final da turnê Hope deixou novamente a banda. Livgren acabou se mantendo até a turnê de 1991, sendo substituído até o final da turnê novamente por Steve Morse. Essa turnê também contava com a presença de David Ragsdale no violino. Essa formação (Ehart, Greer, Ragsdale, Robert, Walsh e Williams) se manteve até 1997. Nesse período foi lançado um álbum ao vivo, Live at the Whiskey (1992), e o álbum Freaks of the Nature, um retorno ao período clássico da banda, mas sem sucesso.

Em 1997 Robert e Ragsdale deixaram a banda, e Robby Steinhardt retornou. Eles gravaram Always Never the Same, com a presença de uma orquestra. As turnês continuaram nos anos seguintes, mas a banda não conseguiu atingir novamente a grande popularidade e noticiário de outrora.


Em 2002, a formação do Kansas anterior ao primeiro álbum lançou o álbum de demos e gravações ao vivo de 1971-1973. Por questões legais e por não quererem usar o nome da formação de sucesso para promover o novo material, decidiram usar o nome Proto-Kaw. O grupo acabou lançando outro álbum em 2004, Before Became After, e um terceiro em 2006, The Wait of Glory.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

FRASE DE TERÇA

"O que o mundo precisa é de mais gênios humildes, hoje restam poucos de nós." (Oscar Levant)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Dropkick Murphys



É uma banda de celtic punk formada em Quincy, Massachusetts, Estados Unidos. Primeiramente tocavam juntos no porão de um barbearia de um amigo, eles misturaram Oi!, Música irlandesa, e hardcore. Suas influências incluem bandas como Stiff Little Fingers, The Pogues, The Clash e Swinging Utters. O nome da banda foi tirado de um centro de reabilitação de drogados.

Existem diferentes versões sobre a origem do nome da banda.


O ex-membro Marc Orrell dizia que:

“O Dropkick Murphy é um centro de reabilitação, eu acho que é em Connecticut. Eles pegam você quando está bêbado e só te soltam quando estiver sóbrio. Os avós costumam usar esta história para assustar os seus netos”.


O frontman original Mike McColgan e o co-fundador Ken Casey contavam o seguinte:
“O nome da banda foi roubado de um antigo centro de reabilitação onde eles costumavam catar as pessoas nas sarjetas de Boston. Nós sempre ouvimos os antigos de nossa vizinhança contando histórias de Guerra sobre ficar trancafiado no Dropkick Murphy’s, então decidimos que se um dia tivéssemos uma banda, este seria o nome”.

A banda Dropkick Murphys foi originalmente formada em 1996 em Quincy, MA. Tocavam numa barbearia de um amigo e logo encontraram público que gostava da sua música, e como resultado começaram a fazer digressões e a gravar.


A banda gravou uma série de EPs e assinou com a Hellcat Records. Em 1997, eles lançaram seu primeiro álbum, Do or Die. Logo após isso, o vocalista Mike McColgan deixou a banda (o sonho dele era ser um bombeiro), e foi substituído por Al Barr. Em 1999, eles lançaram o seu álbum seguinte, The Gang’s All Here. Em 2001, o sucessor foi Sing Loud, Sing Proud!. Este álbum mostrou a evolução da música da banda, e incluiu a colabaoração de Shane MacGowan e Cock Sparrer. Também marcou uma alteração significante na formação da banda. O guitarrista original Rick Barton foi substituído pelo ex guitarrista do The Ducky Boys, James Lynch e Marc Orrell, e instrumentos adicionais foram incorporados pelos novos membros, Ryan Foltz e Robbie “Spicy McHaggis” Mederios, que tem seu apelido inspirado pelo lanche do McDonald’s. Pouco depois, Foltz e McHaggis deixaram a banda, sendo substituídos pelo guitarrista e tocador de mandolin Tim Brennan e Scruffy Wallace, na gaita de fole.


O próximo álbum, Blackout, foi lançado em 2003. Este álbum incluía o sucesso radiofônico “Walk Away,” além de uma das favoritas dos fãs “Fields of Athenry”. Notadamente “The Dirty Glass” com os vocais de Stephanie Dougherty (Deadly Sins) é uma música sobre um bar em Quincy, Massachusetts chamado Darcy’s. Também em 2003 os Murphys saíram em tourné Warped Tour. Ao mesmo tempo, a banda lançou uma reedição do hino do clube de baseball Boston Red Sox, “Tessie”, que se tornou a música oficial da conquista do campeonato de 2004. “Tessie” também foi usada no filme Fever Pitch, estrelado por Jimmy Fallon e Drew Barrymore e incluída no jogo da EA Sports, MVP Baseball 2005 .

Em 2005, o Dropkick Murphys lançaram “Singles Collection Volume 2”, apresentando covers, b-sides, e outros materiais que nunca saíram em álbuns anteriores, e a banda contribuiu com uma gravação de “We Got the Power” para o Rock Against Bush, Vol. 2.


O seu 5º álbum, The Warrior’s Code na Epitaph Records, foi lançado em 21 de Junho de 2005. Nele havia os singles “Sunshine Highway”, “The Warrior’s Code”, e como bónus track, “Tessie”. Também incluía uma música inspirada num poema de Woody Guthrie chamada “I’m Shipping Up to Boston”, a qual fez parte da trilha Sonora do filme vencedor do Oscar 2006 Os Infiltrados. Dois vídeos, um com e um sem imagens do filme, foram gravados. A música também apareceu num episódio dos “Os Simpsons, “The Debarted”. “I’m Shipping Up to Boston” também é usada durante vários eventos desportivos em Boston.

Fotos: Reprodução

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

The Adicts



Os Adicts começaram ainda em 1976, com o nome Afterbirth & The Pinz. O vocalista, Monkey (Keith Warren), ainda com 15 anos. Eles se formaram na vila de Ipswich, em Suffolk, Inglaterra. A banda foi influenciada desde o início pelo visual droog do clássico filme Laranja Mecânica, e o som influenciado pelos grandes nomes dos anos 60, mas principalmente pelos Ramones. Eles regravaram o hit I Wanna Be Sedated ainda no seu terceiro disco, sendo a primeira banda a regravar uma música dos Ramones. Seus maiores hits vieram nos anos 80, tais como Joker In The Pack, Viva La Revolution, Chinese Takeaway, Get Adicted entre outros.

Os Adicts incrivelmente continuam com os mesmos membros da formação original – Keith ‘Monkey’ Warren, vocal; Mel Ellis, baixo; Pete Dee Davison, guitarra; e seu irmão, Michael ‘Kid Dee’ Davison, bateria - até hoje. À medida do tempo, eles adotaram mais dois membros, John ‘Scruff’ Ellis (irmão mais novo de Mel Ellis) como guitarrista e Dan Gratziani em instrumentos secundários, mas como símbolo o violino. 


“Acho que todos começamos com a música por razões diferentes,” contou Monkey, a uma entrevista, se referindo sobre a origem da banda, entre o final de 1975 e o meio de 1976. “Pete e Kid se mudaram para Ipswich, vindo de Sunderland. Eles já tocavam em casa quando nos conhecemos. Pete tocava violão e Kid usava almofadas como bateria. Mel não passou numa audição para a banda de Nick Kershaw, porque era alto demais, e eu era um jovem punk sem causa.” 


Eles estão em plena atividade até os dias de hoje. Sua primeira vinda ao Brasil foi em 2009, na turnê de lançamento do disco Life Goes On. A turnê foi confirmada para continuar em 2010, o que indica que não haverá um lançamento novo ainda em 2010. É possível que Mel não participe dessa turnê, pois está hospitalizado a meses fazendo um tratamento pesado. Os Adicts não especificaram nada sobre esse assunto até agora. Pete Dee também está contundido, graças a um acidente de carro no início do ano. A turnê foi adiada para maio (sua previsão era março), para que dê tempo de uma recuperação completa para Pete, e para que as chances de Mel participar seja maior. Algo parecido aconteceu em 2008, e o resultado foi a turnê sul americana cancelada.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Steppenwolf



O grupo foi o intérprete de um dos maiores hinos do rock’n’roll, dos motociclistas de todo o mundo, e de uma atitude durante aquele período musical “Born to be Wild”, a canção de maior sucesso da banda, que foi usada como tema do filme Sem Destino (Easy Rider).

Born to be Wild também recebe o crédito com a frase, “Heavy Metal Thunder”, contido no segundo verso da terceira estrofe da letra do clássico, o qual serviria mais tarde para denominar o estilo heavy metal. A canção foi escrita por Mars Bonfire (Dennis Edmonton), antigo membro da Sparrow e irmão de Jerry. Esta foi a primeira menção do termo heavy metal associado com a música rock. A mesma canção é considerada por muitos críticos a primeira canção Heavy Metal de todos os tempos. “Magic Carpet Rider”, outro sucesso do grupo, também faz apologia aos grupos de motociclistas


Aos 4 anos de idade, John Kay fundador da banda, depois de ter fugido de Prússia com sua mãe, rumou para Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental (de onde surgiu os temas “Renegade” de Steppenwolf 7 e “The Wall” de Rise and Shine), se instalou com sua família em Hanover. Em seguida, mudou-se para o Canadá em 1958.

Steppenwolf tem suas origens em uma banda de blues de Toronto chamada Sparrow, formada em 1964 e que tocava em café do bairro de Yorkville. Em 1967 a banda se estabeleceu em São Francisco, Califórnia, onde começaram a tocar música folk. Foi lá onde o produtor Gabriel Mekler, da Dunhill Records (Los Angeles) que propôs para a banda, deixar o som mais pesado, saindo do folk em caminho ao Hard rock e a convertendo-a para Steppenwolf. Sua formação original foi John Kay (voz e guitarra), Jerry Edmonton (bateria), Michael Monarch (guitarra), Goldie McJohn (teclados) e Rushton Moreve (baixo). 


Em 1968, Nick St. Nicholas, que já havia tocado com o Sparrow, substitui Rushton Moreve no baixo.

Seu êxito após
Born to be Wild continuou com “Magic Carpet Ride” de Steppenwolf the Second (1968) e “Rock Me” de At Your Birthday Party (1969). Em 1970, declararam que seu melhor disco lançado foi um double LP Steppenwolf Live. O disco foi editado entre Monster (1969) e Steppenwolf 7 (1970), que foi o álbum mais crítico da banda, pois trazia em suas letras, muitas críticas a política e ao governo Nixon.

A banda se separou em 1971, depois de publicarem For Ladies Only, iniciando John Kay em sua carreira solo, junto a Kent Henry (guitarra), George Biondo (baixo), Hugh O’Sullivan (teclados) e Penti “Whitey” Glan (bateria), que foram substituídos por Danny Kortchmar, Lee Sklar, Mike Utley e Russ Kunkel, respectivamente. Steppenwolf se reformulou em 1974 e editaram o LP Slow Flux, mas voltaram a se dissolver em 1976. Durante o período compreendido entre 1977 e 1980, a banda se reuniu para uma formação fixa, desta vez sem Kay. Chegaram a gravar um disco de estúdio, Night of the Wolf em 1979, que permanece inédito. John Kay formou uma nova versão da banda no início da década de 1980, chamada John Kay and Steppenwolf com quem gravou quatro discos (Wolf Tracks, 1982; Paradox, 1984; Rock & Roll Rebels, 1987 e Rise & Shine, 1990). Em 2001 publicou um disco solo.


 
Fotos: Reprodução

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

The Yardbirds



Foi uma das mais importantes bandas de blues/rock da Inglaterra nos anos 60. Além da qualidade do seu trabalho, ficou famosa por ter tido na sua formação ao longo do tempo, sucessivamente, Eric Clapton, Jeff Beck e, depois, Jimmy Page antes de fundar o Led Zeppelin. O grupo surgiu em Londres em 1963, mas só tornou-se conhecido quando Clapton entrou para a banda.

Nesta época, segundo o próprio Eric Clapton, eram cinco os integrantes que compunham o grupo: Keith Relf nos vocais e gaita, Chris Dreja na Guitarra Base, Paul Samwell-smith no Baixo e Jim McCarty na Bateria.

 
Fazendo covers do blues de Chicago, mas também investindo num estilo próprio, o Yardbirds chegaram as paradas inglesas com a canção "For your love" (1964), que investia num estilo mais pop. Isto desagradou a Eric Clapton, na época um purista do blues, que deixou a banda. Em seu lugar entrou Jeff Beck, que levou o grupo para uma "guinada" psicodélica e em 1966, Jimmy Page foi convidado para entrar no grupo. Pouco depois, Beck saiu e Page assumiu a liderança do conjunto. A síntese "blues-rock" de 1965-1966 chamou a atenção da crítica, mas não conseguiram grande sucesso comercial.

 
As divergências sobre que rumos a banda deveria tomar ocasionaram o seu fim. Jimmy Page ainda formaria em 1968 o New Yardbirds, banda que, mais tarde, mudaria seu nome para Led Zeppelin.

Fotos: Reprodução

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Dick Dale



Dale criou a Surf Music nos anos 50. Tocava por farra, para sua turma de surfistas. Logo o ritmo tribal contagiante de sua música passou a atraír gente de 'outras praias'. A visível mania que se dava com mais de 400 pessoas se apertando no Rendezvous Ballroom na cidade de Balboa/Califórnia, passou a chamar a atenção. Eis que entra em cena Leo Fender. Leo, impressionado com o sucesso do jovem guitarrista, pediu que o garoto experimentasse uma de suas novas guitarras, a Stratocaster. Um amplificador Fender também foi no pacote. Dick aceitou a guitarra, virou-a de ponta cabeça e sem inverter a ordem das cordas tirou daquele instrumento um som que nunca ninguém havia escutado antes. Foi para o palco e da primeira noite em diante estourou nada menos do que 49 amplificadores Fender com seus respectivos falantes. Dale, em contato permanente com Leo Fender, explicou ao amigo 'patrocinador' que seus amplificadores não estavam dando conta. Ele precisava de algo que lhe permitisse mais volume, pois no Ballroom, se a guitarra não estivesse bem alta, - “o pessoal lá de trás não escutam.” Leo Fender e Freddy T. resolveram ir até o Ballroom uma noite para ver o que acontecia, e no momento em que o show começou, eles logo entenderam o que Dick Dale precisava. Pouco tempo depois, Leo Fender entregou ao jovem Dale um amplificador que trazia um transformador de 85 watts de saída, que alcançava um pico de 100 watts. O Showman. Dale e Fender foram até James B. Lansing da James B. Lansing Speaker Company e encomendaram um falante de 15 polegadas, Este falante acabou ficando conhecido mais tarde como 15 JBL -D130 speaker . O falante não aguentou muito tempo e eles voltaram a oficina de J.B.Lansing e pediram que ele emborrachasse o cume frontal do falante, permitindo que o mesmo se deslocasse para frente e para trás de acordo com o sinal da guitarra de Dale, eliminando assim os ruídos e distorções provocadas pela trepidação do falante. O novo modelo foi batizado JBL D-130F, com F de Fender. Com o novo falante, Leo resolveu que a solução seria uma caixa com 2 15 JBL D-130F, e não satisfeito desenvolveu um transformador de 100 watts e agora chegava a um pico de inacreditáveis 180 watts. Este era o Dual-Showman Piggy Back Amp. O primeiro de uma espécie.

Dick Dale costumava cantar em suas apresentações e vinha usando uma unidade de reverberação desenvolvida por Fender para esse propósito. Um belo dia, Dick resolveu plugar a Strato nessa unidade, o Fender Tank Reverb, e descobriu “O som do mar”. Desta forma, Dale achou o seu som. E o reverb de mola passou a fazer parte do seu timbre, por assim dizer. O próximo passo de Leo Fender foi acoplar uma unidade de reverb no cabeçote do Dual-Showman. Novamente, o primeiro de uma espécie.


Dick Dale jamais usou outro equipamento senão a The Beast e seu Dual-Showman, ambos confeccionados pelas próprias mãos de Leo Fender.

Dick Dale compôs uma canção chamada Belo Horizonte, depois de uma visita à cidade mineira. A música é utilizada na faixa de abertura do DVD da banda Skank Ao Vivo no Mineirão, com a exibição de algumas imagens de BH na década de 40.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

The Ventures


É uma banda de rock instrumental estadunidense que se transformou em uma das maiores referências para a surf music (apesar de seus integrantes não se considerarem uma banda de surf music).


The Ventures teve sua origem em Tacoma, EUA, quando Don Wilson e Bob Bogle se conheceram em 1958. E formaram uma dupla de guitarristas chamada de “The Versatones”.


Em 1959, gravou o seu primeiro single “The Real McCoys/Cookies & Cooks” pela gravadora da mãe de Don, Blue Horizon. E mudaram o nome para “The Ventures”.
Em seguida, resolveram incorporar a dupla um baixista e um baterista. Convidaram Nokie Edwards e Skip Moore, e mais tarde entrou o Howie Johnson, formando assim a configuração atual da banda e de sucessos.

Em 1960, lançou o “Walk Don’t Run” que chegou a 2º nas paradas de sucessos do “Billboard Top 100” e consagração da banda.

Depois houve a troca de posição dos músicos, Bob Bogle assumindo como baixista e Nokie Edwards como guitarrista líder. Assumindo assim uma nova dinâmica no grupo e sendo aclamado como “King Of Guitar”.

Com o sucesso do “Walk Don’t Run” , seguiu-se outras músicas, “Pipeline”, “Diamond Head”, “Slaughter Of Tenth Avenue” e muitos outros.

Nesta época, Howie Johnson sofreu grave acidente automobilístico e ficou impossibilitado de continuar na banda e foi substituído pelo Mel Taylor.

Em 1968, o “King Of Guitar” Nokie Edwards se afastou da banda para cuidar de seus negócios particulares e seus fãs ficaram desolados. Em seu lugar assumiu o músico de estúdio Gerry McGee. O Gerry possuia um estilo totalmente diferente do Nokie. Mas com o lançamento e sucesso nos EUA do “Hawaii Five-O”, em 1969, voltou a cativar o seu público.


Mesmo tendo outras alterações de membros na banda, manteve o seu fiel público.

Em 12 de abril de 1996, The Ventures eternizaram as suas mãos no “Rock Walk Of Fame” de Hollywood.

Em 11 de agosto de 1996, o líder e dinâmico baterista da banda Mel Taylor faleceu de câncer e Bruce Geire assumiu a bateria. E no ano seguinte o seu filho Leon Taylor assumiu como baterista do The Ventures.

Em 2005, Bob Bogle se afastou de turnês e Bob Spalding assumiu como baixista. 


Em 10 de março de 2008, The Ventures entraram no “Rock And Roll Hall Of Fame” com a música “Walk Don’t Run” e “Hawaii Five-O”. Ano que comemorou os 50 anos da banda.

Fotos: Reprodução

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Soulfly


É uma banda de groove metal/thrash metal formada em 1997 no estado do Arizona, EUA pelo brasileiro Max Cavalera, após sair da banda Sepultura em 1996.

Foi no final de 1997 que a banda terminou a gravação de Soulfly, seu álbum de estréia. Gravado no Indigo Ranch Studios, na Califórnia, sua produção ficou nas mãos de Ross Robinson, já havia trabalhado com bandas como Korn, Deftones e com o próprio Sepultura. O disco foi mixado no Soundtrack Studios, em Nova York. A Road Runner lançou o álbum no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos. 


O primeiro álbum do Soulfly contou com muitas participações especiais: Burton C. Bell, Dino Cazares e Christian Olde Wolbers do Fear Factory; Eric Bobo do Cypress Hill; Chino do Deftones; Benji do Dub War e Fred Durst e DJ Lethal do Limp Bizkit. Alguns destes convidados já haviam tocado anteriormente com Max no próprio Sepultura.

A Soulfly, certamente o disco mais autoral de Max, seguiram-se Primitive, de 2000 e Soufly 3, de 2002, que vieram a confirmar a proposta inovadora e quase experimentalista de Cavalera.

 
A banda atravessou numerosas mudanças na formação, mas está estável desde 2004 pelo disco Prophecy.

No dia 25 de Maio de 2010 foi lançado o álbum Omen no mundo inteiro.

Fotos: Reprodução

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Saint Vitus



Uma das bandas de doom metal primeira, influenciada por Black Sabbath.
Saint vitus foi formado em 1979 sob o nome de Tyrant (E.U.) com Reagers Scott (vocais), Dave Chandler (guitarra), Mark Adams (baixo) e Armando Costa (bateria), mas mudou seu nome para Saint Vitus, um ano depois. Em meados da década de 1980, enquanto The Obsessed estava em hiato, Scott “Wino” Weinrich se juntaria a banda até o seu álbum de 1989 “V”. Eles lançaram mais dois álbuns, sem ele, antes de se separarem em 1996. 


A banda se reuniu brevemente para alguns shows em 2003, mas parece estar de volta agora. Eles manchete de abril sexta-feira, 24 data no Roadburn Festival 2009 no local 013 em Tilburg, Holanda. A partir deste momento, não está claro se esta reunião será permanente, ou se os planos da banda para gravar novo material como Saint Vitus
.

Discografia:
  •  1984 Saint Vitus (Reagers, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1985 Hallow's Victim (Reagers, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1985 The Walking Dead (EP) |The Walking Dead (EP) (Reagers, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1986 Born Too Late (Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1987 Thirsty And Miserable (EP)(Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1988 Mournful Cries (Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1989 V (Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (Hellhound Records)
  • 1990 Live (Live) (Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (Hellhound Records)
  • 1991 Heavier Than Thou (Compilation) (Reagers, Weinrich, Chandler, Adams, Acosta) (SST Records)
  • 1993 Children of Doom (C. O. D.) (Lindersson, Chandler, Adams, Acosta) (Hellhound Records)
  • 1995 Die Healing (Reagers, Chandler, Adams, Acosta) (Hellhound Records)

Fotos: Reprodução

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Gamma Ray



É uma banda alemã formada por Kai Hansen após sua saída da banda Helloween no final dos anos 80. Kai formou o Gamma Ray junto com Ralf Scheepers, um grande fã de Judas Priest da banda Tyran' Pace. O começo do Gamma Ray pode ser considerado, em parte, a continuação do clássico Helloween, lembrando que foi Hansen que fundou esta banda também, vagarosamente, contudo firmemente progredindo em termos de banda e de som, álbum a álbum, até finalmente se destacarem no mundo do power/speed metal.

Em 1988, após quatro anos com sua antiga banda, Helloween, o guitarrista e compositor Kai Hansen decidiu sair devido à (como oficialmente anunciado) frenética atividade em termos de shows. Eventualmente, Hansen decidiu começar um novo projeto, com seu antigo amigo, Ralf Scheepers (vocalista), Uwe Wessel (baixista) e Mathias Burchard (baterista). No começo do projeto Kai não pretendia formar uma nova banda, mas as gravações dos músicos no estúdio se saiu tão bem, em um ambiente tão relaxado entre eles, que não houve outra saída: Aí nasceu o Gamma Ray.

Em Janeiro de 1990 aquela formação lançou o álbum Heading For Tomorrow, que alcançou grande sucesso especialmente na Alemanha e no Japão. Kai junto com sua nova banda Gamma Ray puxou justamente para o estilo de música que tornou o Helloween famoso anos atrás: melódico e bombástico, o som de power metal explosivo com letras positivas e críticas, um fantástico trabalho com as guitarras e maravilhosos vocais.

Levou algum tempo até que o Gamma Ray encontrasse reconhecimento mundial, pois logo após as gravações o baterista Mathias Burchardt decidiu abandonar a banda para se dedicar integralmente a seus estudos. Finalmente, um novo baterista de nome Uli Küsch (ex-Holy Moses, ex-Helloween, ex-Masterplan e atualmente no Mekong Delta) entrou no seu lugar. Com Uli, a formação do Gamma Ray para a estréia mundial ao vivo estava completa: Ralf Scheeper (vocais), Dirk Schlächter (guitarra), Uwe Wessel (baixo) e é claro, o mentor de tudo, Kai Hansen (guitarra e vocais). Junto com a turnê mundial um novo EP chamado Heaven Can Wait foi lançado em Setembro de 1990, incluindo - além da versão regravada da música título - uma faixa totalmente inédita chamada Who Do You Think You Are? e três músicas que não foram incluídas no álbum Heading For Tomorrow. A turnê mundial foi um grande sucesso especialmente no Japão. Como documentário um vhs ao vivo chamado Heading For The East foi filmado no show em Tóquio.

Em Fevereiro de 1991 a banda se reúne para as gravações do segundo álbum em uma pequena e isolada casa na Dinamarca. Com algumas canções inéditas a banda entra em um estúdio sobre o controle do produtor Tommy Newton que fez um fantástico trabalho no álbum chamado Sigh No More que foi lançado em Setembro de 1991. O estilo difere vastamente do "Heading", e as letras são completamente depressivas, resultado da Guerra do Golfo que estava estourando naquela época. Uma turnê mundial de 50 dias ocorreu logo em seguida.

Após a turnê passar pelo Japão no começo de 1992, a banda aparecia nos noticiários novamente, mas não com boas notícias para os fãs: O ritmo imposto pela dupla Uli & Uwe desaparecia devido a um desentendimento pessoal e foram substituídos por Jan Rubach (baixo) e Thomas Nack (bateria), ambos de uma banda de Hamburg chamada Anesthesia. Ainda por cima, o Gamma Ray começou a construir seu próprio estúdio, o que tomou bastante tempo e resultou no atraso das gravações do próximo álbum, previstas para antes 1993. O disco chamado Insanity & Genious é finalmente lançado em Junho de 1993. O estilo do álbum volta ao Heading For Tomorrow novamente já que Kai imaginava que a melhor música que ele poderia compor seria aquele bombástico speed metal. Insanity & Genious foi presenteado aos fãs ao vivo nos festivais então chamados "Metal Melódico Contra-Ataca", tudo em todos os quatro shows com apresentações de Helicon, Conception, Rage e Gamma Ray. Um segundo vhs ao vivo intitulado Lust For Live foi filmado em Hamburg e foi posteriormente lançado em CD com o título The Power of Metal em Dezembro.

 
Os planos para o lançamento do quarto álbum vieram logo em seguida, mas Hansen e Schlächter estavam irritados com o fato de Scheepers morar muito longe de Hamburg, o que resultava na reunião da banda para compor músicas apenas nos finais de semana, o que era um grande obstáculo no caminho da banda. Como Scheepers se candidatou para ser vocalista do Judas Priest e suas chances eram bastante altas (ele ficou entre os três melhores candidatos), Hansen o perguntou se sua permanência na banda era a melhor opção. Os dois então decidiram que seria melhor se Scheepers deixasse a banda, e assim, sem ressentimentos entre os membros, Scheepers (atual Primal Fear) deixou o Gamma Ray. Hansen teve então que tomar a posição de vocalista e guitarrista.

Em Maio de 1995 um clássico do Metal Melódico era lançado: O estilo do álbum Land of the Free pode ser considerado uma mistura do bombástico Heading For Tomorrow com a agressividade e o peso do Walls of Jericho (primeiro álbum do Helloween). Nesse álbum, houve novamente a cooperação do vocalista Michael Kiske que vez os vocais durante toda a música chamada Time to Break Free e o refrão da faixa título do disco. As críticas ao redor do mundo se mostraram bastante positivas. Kai e Dirk então se trancaram no estúdio para gravar o EP Silent Miracles, um EP com quatro músicas mais lentas. Os fãs então disseram que Kai teria feito seu melhor trabalho como vocal na música A While in Dreamland, uma linda balada somente com o piano e o vocal de Hansen. Como a mixagem do EP não pôde ser realizada antes da turnê do álbum, Silent Miracles foi lançado somente em fevereiro de 1996. Como mencionado, a banda fez uma longa série de shows pela europa na turnê Men on a tour em Setembro transformando bares em verdadeiras casas de shows. Os shows passaram para o CD em Maio de 1996 com o título Alive '95.

Em Setembro de 1996 a banda volta a assombrar a Espanha para atender ao pedido dos fãs com mais shows junto com Stratovarius e Rage. Mas nos preparativos para esta turnê Jan e Thomas decidiram deixar a banda. Jan o fez porque Dirk o queria devolta no baixo (ele originalmente tocava baixo) de qualquer jeito. Há boatos de que Jan gostaria de mudar para a guitarra já ele próprio se manifestou para assumir a guitarra na banda. Mas de algum modo ele não se importou e saiu. Assim também fez Thomas pois ele estava totalmente interessado em outro projeto musical que estava acontendo há pouco tempo. Thomas foi gentil e tocou na turnê espanhola, enquanto Jan foi substituído pelo guitarrista Henjo Richter.

 
As composições para um novo álbum começaram no fim de 1996, mas somente com Dirk e Kai na banda. Foi só em Fevereiro de 1997 que encontraram os dois novos membros: Na pessoa de Daniel Zimmermann eles encontraram o melhor baterista que já tiveram. Henjo Richter entrou como guitarrista, profissão que ele exerceu muito bem na turnê espanhola anteriormente. O Gamma Ray final, cuja formação existe até hoje.
Com a nova formação completa a banda volta às gravações para o novo álbum em Março de 1997. O single Valley of The Kings foi lançado em Maio e o álbum Somewhere Out In Space, que marca o início da fascinação da banda pelo espaço, foi lançado em Agosto. Após dois anos de shows (Junto com Hammerfall e Jag Panzer) veio o álbum Powerplant, que é uma continuidade do tema espacial de Somewhere Out In Space, mas redirecionado musicalmente. O álbum foi enormemente aclamado mundo afora.

Chegou então a hora de fazer um "Best of…", e Hansen decidiu que as coisas seriam diferentes; A banda voltaria para o estúdio e regravaria os velhos clásssicos. Blast from the Past foi o nome dado a esse álbum.

A banda então prosseguiu com as gravações para o próximo álbum, com rumores de que soaria como um clássico, assim como Iron Maiden e Judas Priest, antes de descansarem durante um ano.

Após a pausa a banda estava pronta para gravar e lançar o álbum No World Order, com muitas riffs pesadas como uma banda clássica dos anos 80, confirmando os boatos. Novamente, o álbum foi aclamado pelo público. A turnê fez a banda visitar dezenas de países europeus e com direito a alguns shows no Japão. Depois de descansar da turnê, a banda seguiu com o Skeleton in the Closet Tour que fez a banda tocar músicas que eles nunca ou raramente tocavam ao vivo. A lista das músicas dos shows foi votada pelos fãs no site da banda. Poucos shows foram feitos, entretanto dois deles (Barcelona e Strasburg) foram gravados para o disco ao vivo Skeletons in the Closet, o melhor álbum ao vivo deles até aquele momento. Axel Mackenrott (Masterplan) foi contratado para essa turnê como tecladista.

A última turnê contou com o Gamma Ray como banda de abertura para 10 shows do Iron Maiden pela Europa. A turnê foi nomeada That leg Rayzin' With the Beast pelos membros e expôs a banda ainda mais.

No começo de 2004 a banda começou a compor o material para o novo álbum e finalmente voltaram ao estúdio em Setembro para começar a gravação de 11 músicas, que em contraste aos últimos dois álbuns, se mostrava mais complexo e bombástico novamente. O trabalho para Majestic ficou finalmente completo em Maio de 2005 e foi lançado em 23 de Setembro desse ano. Nesse meio tempo a banda se apresentou em três festivais de verão (Bang Your Head, Tuska e Monsters Of Rock) para mostrar ao público que ainda estavam vivos. Uma turnê européia segue junto com Nocturnal Rites e Powerwolf como bandas de apoio.

Em Outubro de 2007 a banda planejou mais um disco uma continuação do aclamado "Land of the Free" de 1995, o disco "Land of the Free II", em Novembro o disco já estava nas lojas.

Durante a turnê deste álbum, algo histórico também acontece, pois pela primeira vez a banda na Europa sai em turnê mundial com o Helloween.

Em 2010 é lançado o bem comentado pela crítica "To The Metal!”, onde a banda resgata neste álbum toda a sua carreira,desde o tradicionalismo oitentista como na faixa-título ao Speed/Power Metal como,por exemplo na Faixa "Rise",além da balada "No Need to Cry" feita para o pai de Dirk Schlächter,onde esse assumi os vocais e violão em um trecho folk da música. Além disso, ocorre uma nova participação de Michael Kiske na faixa "All You Need to Know".


 Fotos: Reprodução

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

The Sword



É uma banda de Heavy metal de Austin, Texas. Desde o seu início a banda foi composta pelo vocalista e guitarrista John D. Cronise, guitarrista Kyle Shutt e o baixista Bryan Richie, e atualmente em turnê inclui baterista Fender Kevin após a saída de Trivett Wingo, em novembro de 2010. Assinou contrato com a nova-iorquina selo independente Kemado Records, o grupo lançou o álbum de estréia de Winters em 2006, que foi em grande parte escrito por Cronise antes da formação da banda.

 
Formada em 2003 por "J.D. Cronise". Seu primeiro álbum, Age Of Winters, foi lançado em 2006 pela Kemado Records. Eles também contribuíram com a faixa "Under the Boughs" para a compilação Invader, lançado pela gravadora da banda. Suas letras tratam da mitologia nórdica, comum entre o gênero do heavy metal.

Fotos: Reprodução