terça-feira, 30 de agosto de 2011

FRASE DE TERÇA

Não deixe sua mente viajar, ela é muito pequena para ser deixada sozinha.”(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

ZZ Top



ZZ Top é uma banda de blues rock norte-americano, refere também como “That Little Ol’ Band from Texas” formado em 1969 em Houston, Texas. Os membros da banda são: Billy Gibbons (vocal e guitarra), Dusty Hill (vocal e baixo) e Frank Beard (bateria). ZZ Top é classificada como número 44 no VH1’s 100 Greatest Artists of Hard Rock. Junto com AC/DC, é uma das bandas preferidas dos motociclistas.

ZZ Top, quase sempre aparece em público usando óculos escuros (uma prática que antecede, por uma década, sua canção de 1979 “Cheap Sunglasses”). Gibbons e Hill vestem roupas pretas semelhantes (geralmente couro de motociclista) e chapéus de vaqueiro preto ou bonés. Gibbons geralmente usa botas de motociclista preto e correntes no pescoço com abridores de lata de cerveja. Apesar de Gibbons e Hill usarem barbas compridas, o baterista Beard usa apenas um bigode aparado.


ZZ Top já vendeu mais de 50 milhões de álbuns em todo o mundo, incluindo 25 milhões de álbuns só nos Estados Unidos. A banda teve 8 hits no Top 40 na Billboard Hot 100, 6 hits em primeiro lugar no Mainstream Rock, e três MTV Video Music Awards. Eles foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame em 2004. 
 

Com um som de guitarra distinto e as letras satíricas (muitas delas a respeito de lugares e eventos de sua terra natal, o Texas) a banda provavelmente se destaca pelo seu visual diferente. Gibbons e Hill sempre são fotografados com óculos escuros, utilizando barbas enormes, o que torna esta combinação sua marca registrada. Frank Beard (Beard significa barba, em inglês), ironicamente não tem barba. Em 1984, a empresa Gillette ofereceu a Gibbons e Hill 1 milhão de dólares, para que eles aparecessem sem barbas em um comercial mas eles recusaram, dizendo: “Ficamos muito feios sem elas.” ZZ Top é a única banda com mais de 40 anos a ter todos os membros da banda original tocando juntos.

Fotos: Reprodução 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

John Mayer




John Clayton Mayer nasceu em Bridgeport, Connecticut, Estados Unidos - 16 de Outubro de 1977. É um cantor e compositor de música pop e rock.

Em 2003, ganhou um Grammy de Melhor Performance Vocal Pop Masculina pelo lançamento em 2002 do compacto “Your Body Is A Wonderland” do disco Room for Squares. Em fevereiro de 2005, foi premiado em Composição Pop Masculina pela canção “Daughters” do disco Heavier Things. Os seus rivais ao título eram Elvis Costello, Josh Groban, Prince e Seal. Levou também para casa o Grammy de Canção do Ano que foi entregue aos compositores de “Daughters”. Dedicou o prêmio à sua avó, Annie Hoffman, que havia falecido em maio de 2004.


Fez turnê com várias bandas, incluindo Maroon 5, Guster, Counting Crows, The Wallflowers, e Teitur. Algumas de suas canções mais populares são “Clarity”, “Bigger Than My Body”, “No Such Thing” e “Your Body Is a Wonderland”.

Apesar da fama de compositor sensível, é também um excelente guitarrista. Influenciado por Jimi Hendrix e Steve Ray Vaughan, aceitou um convite de Eric Clapton para tocar no Crossroads Guitar Festival.


Oermite a gravação de áudio da maioria de seus shows, permitindo também a troca não-comercial destas gravações. Os detalhes legais estão aqui. Dá, assim, a chance aos fãs de recriar a experiência do show ao vivo, além de incentivar a interação entre os fãs. Estas trocas de gravações ajudaram a torná-lo mais conhecido no começo de sua carreira.


Na edição de 1 de Junho de 2004 da revista Esquire, Mayer começou uma coluna chamada “Music Lessons with John Mayer” (lições musicais com John Mayer). Cada artigo continha uma lição (umas mais técnicas do que outras) e sua visão a respeito de vários tópicos, tanto de interesse pessoal quanto popular. Em uma ocasião ele convidou os leitores a criar a melodia para letras “órfãs” que havia escrito.


Em 2004, trabalhou com o produtor e artista de hip hop Kanye West, aparecendo na canção “Go” do rapper Common e “Bittersweet” do próprio Kanye West (a ser lançada em 2006). Quando foi questionado a respeito de sua presença na comunidade de hip hop e seu afastamento da música pop ele disse “Aquilo não é mais música no momento. Por isso, para mim, hip hop é o que o rock costumava ser.”


Foi mais ou menos nessa época que ele começou a mostrar mudanças em seus interesses musicais, anunciando que ele estava “fechando a loja de sensibilidade acústica.” Em 2005 ele iniciou uma série de colaborações com artistas de blues, incluindo Buddy Guy, BB King, Eric Clapton e o artista de jazz John Scofield. Ele fez turnê como o pianista Herbie Hancock que incluiu um show no Bonnaroo Music Festival em Manchester, Tennessee.


Ainda no mesmo ano, formou o John Mayer Trio com o baixista Pino Palladino e o baterista Steve Jordan, quem ele conheceu em sessões de estúdio anteriores. O Trio toca uma combinação entre blues e rock. Em novembro de 2005, eles lançaram um disco ao vivo chamado “TRY!”. O primeiro compacto, “Who Did You Think I Was?” faz referência à decisão de John de se afastar da música pop acústica. Em outubro de 2005 o John Mayer Trio abriu para os Rolling Stones em uma turnê deles cujos ingressos foram esgotados.

“Continuum”, lançado em setembro de 2006, foi produzido pelo próprio, juntamente com o baterista do trio, Steve Jordan. Este novo disco continua no estilo de seu lançamento com o trio, combinando sua característica música pop com a sensação, som, groove e sensibilidade do blues. Algumas faixas do disco do trio, “Try! Live In Concert”, foram lançadas no “Continuum” (mas com “um pouco mais de John”) incluindo “Vultures” e “Gravity”. “Continuum” estreou já na 2a posição da Billboard e “Waiting On The World To Change” foi a 3a canção mais comprada da iTunes Music Store na semana de seu lançamento.

Seu mais recente álbum, Battle Studies, foi lançado em 17 de novembro de 2009 pela Columbia Records nos Estados Unidos. A produção do álbum ocorreu entre Fevereiro e Agosto de 2009, e foi produzido por Mayer e Steve Jordan. O álbum, com hits como “who says” e “half of my heart” (com participação de Taylor Swift), estreou no primeiro lugar no chat Billboard 200 dos EUA, vendendo 286.000 cópias em sua primeira semana. Alcançou sucesso de vendas em vários outros países e produziu três singles que também alcançaram sucesso nas paradas. Após o seu lançamento, Battle Studies vendeu 880 mil cópias somente nos Estados Unidos.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 23 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Jeff Beck



Geofrey Arnold Beck, nascido em 24 de junho de 1944 é um guitarrista britânico que tocou em várias bandas influentes dos anos 60.

Assim como muitos músicos de sua época, Beck começou a trabalhar como guitarrista de sessão. Em 1965 ele entrou para o Yardbirds (depois que Eric Clapton deixou o grupo). Dezoito meses depois ele também sairia, principalmente por problemas de saúde. Beck passou os anos seguintes tentando obter algum sucesso com sua The Jeff Beck Band, embora os álbuns vendessem bem suas músicas não eram muito comerciais, só conseguiu reconhecimento com o grande público ao gravar em 1975 o álbum Blow by Blow em carreira solo.


Uma característica marcante de seu trabalho é o fato de ele não trabalhar sempre com o mesmo estilo musical, optando por uma fusão de estilos que vão desde o jazz ao rock and roll com um toque pessoal.


Recentemente uma rádio fez uma pesquisa mundial com uma série de críticos e Jeff Beck foi considerado o 4º maior e mais influente guitarrista do rock. 


Ele continua esporadicamente a gravar e lançar seus discos. Em Who Else!, You Had It Coming e Jeff ele fez um trabalho com música eletrônica, mas não obteve grande sucesso.

Ao longo de sua carreira, Jeff tocou com Stevie Wonder, Stanley Clarke, Cozy Powell, Vanilla Fudge, Rod Stewart, Tina Turner, Mick Jagger, Jon Bon Jovi, Buddy Guy, Roger Waters, Kate Bush, Brian May entre muitos outros.

Fotos: Reprodução

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Led Zeppelin



Led Zeppelin foi uma banda de Londres, Inglaterra célebre pela sua inovação e influência no rock, além de ter sido a banda mais popular na década de 70. De acordo com o renomado Allmusic, o Led Zeppelin foi a banda de rock n’ roll definitiva. Não apenas por sua interpretação alta e esmagadora do blues — mas também pelo modo como eles incorporam mitologia, misticismo e uma variedade de outros gêneros (world music e folk principalmente britânicos) — em seu som. Acabaram por estabelecer o formato dominante para o classic rock, assim como o som real do gênero. Era formada por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria), John Paul Jones (baixo, bandolim e teclados) e Robert Plant (vocais, harmônica e gaita). A morte de John Bonham, em 1980, foi a causa do fim da banda. O Led Zeppelin voltou a se reunir em três ocasiões, em 1985 para o show beneficente Live Aid, com Tony Thompson na bateria, no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic; em 1988, com Jason Bonham na bateria; e, mais recentemente, em 10 de dezembro de 2007 em uma homenagem a Ahmet Ertegun, fundador do selo americano Atlantic Records, que apostou em 1968 no potencial dos jovens britânicos que haviam acabado de formar o Led Zeppelin.

Originalmente, a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page com o nome de “The New Yardbirds” de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia antes da ruptura dos originais Yardbirds. O vocalista Robert Plant, conhecido pelo seu trabalho no grupo “The Band of Joy”, foi recrutado, trazendo com ele o baterista John Bonham. O baixista John Paul Jones leu em um artigo publicado em um jornal que estavam precisando de baixista para banda; Jones e Page já se conheciam anteriormente, quando trabalhavam como músicos de estúdio, e Page convidou-o para fazer parte da banda.


Após alguns concertos como “The New Yardbirds”, a banda mudou o nome para Led Zeppelin, após Keith Moon, baterista do The Who, ter dito que com aquela formação eles iriam abaixo como um “Zeppelin de chumbo”. A palavra “lead” é propositadamente mal escrita para evitar confusões com “lead Zeppelin” (como em lead singer, que significa “vocalista”) ao invés de um Zeppelin construído com o metal chumbo.


Pouco tempo após a sua primeira digressão, o grupo editou o seu primeiro álbum, Led Zeppelin, em 1969. Este álbum resultava de uma combinação entre o blues e o rock com amplificações distorcidas, o que o levou a tornar-se no pivot na evolução do heavy metal. O imediato sucesso do disco foi o pontapé de saída para a carreira da banda, especialmente no EUA, onde eles haveriam de atuar frequentemente, e onde as suas vendas de discos apenas foram suplantadas pelos Beatles. O segundo álbum, chamado simplesmente Led Zeppelin II, editado ainda no mesmo ano, seguiu o mesmo estilo, e incluía o êxito “Whole lotta love”, que, conduzido pela seção rítmica, definia o som da banda.

Page e Plant eram fanáticos do blues. “Whole lotta love” e “You shook me” eram muito parecidas com músicas de Willie Dixon. A banda foi depois acusada de ter usado as letras sem as creditarem a Dixon, e, somente 15 anos depois, devido a um processo posto pela Chess Records, foi feito um acordo e efetuado o pagamento devido. A banda também gostava do rock and roll americano e tocavam música de Elvis Presley e Eddie Cochran. Em palco, o Led Zeppelin faziam concertos que podiam durar até 3 horas.


Para a gravação do seu terceiro álbum,
Led Zeppelin III, a banda retirou-se para Bron-Yr-Aur, uma casa remota no País de Gales, sem electricidade. Isto resultou num som mais acústico (fortemente influenciado pela música celta e a música folk, e que revelou uma face diferente do talento prodigioso de Jimmy Page). Em novembro de 1970 a Atlantic Records editou “Immigrant Song”, em single, sem a autorização da banda e contra a sua vontade. Incluía no lado b “Hey hey what can I do”. Foram editados mais nove singles, sempre sem a autorização da banda, que via os seus álbuns como indivisíveis. Curiosamente, “Stairway to Heaven” nunca foi editado em single, apesar do seu grande êxito nas rádios. A frustração da banda em relação aos singles provinha do seu empresário, Peter Grant, que era um acérrimo defensor dos álbuns, e também devido ao fato da Atlantic ter feito uma reedição de “Whole lotta love”, que foi cortada de 5:43 para 3:10 minutos. Para além disso, a banda sempre evitou aparecer na televisão, preferindo que os seus fãs os vissem ao vivo.

As várias tendências musicais do grupo foram fundidas no seu quarto álbum, sem título, que é usualmente chamado de
Zoso, Four Symbols ou simplesmente Led Zeppelin IV. Não apenas o álbum não tinha nome, mas o nome da banda também não aparecia em sua capa. O álbum incluía temas de heavy metal, como “Black Dog”, o misticismo folk de “The Battle Of Evermore” (cuja letra foi inspirada em “O Senhor Dos Anéis”) e a combinação dos dois estilos em “Stairway to Heaven”, um sucesso estrondoso nas rádios, aclamada por muitos como sendo o maior clássico do rock de todos os tempos. O álbum contém ainda uma memorável regravação de “When The Levee Breaks” de Memphis Minnie. 


O álbum seguinte, Houses Of The Holy, lançado em 1973, continha músicas mais longas e experimentais, com o uso de sintetizadores e arranjos de cordas feitos por Jones em músicas como “The Song Remains The Same”, “No Quarter” e “D’yer Mak’er”. Esse álbum bateu os recordes de audiência, tendo chegado ser ouvido por mais de 50 mil pessoas. Três concertos no Madison Square Garden foram filmados para a realização de um filme, mas o projeto foi adiado por vários anos.

Em 1974 o quarteto lançou seu próprio selo, a Swan Song Records. Swan Song era o título de uma música do Led Zeppelin que nunca foi lançada, tendo sido gravada posteriormente com o nome “Midnight Moonlight” no primeiro álbum dos The Firm, banda criada por Page após o fim do Led Zeppelin.
Além dos álbuns do próprio Led Zeppelin a Swan Song editou álbuns de Bad Company, Dirty Pretty Things, Maggie Bell, Detective, Dave Edmunds, Midnight Flyer, Sad Café e Wildlife.

Em 1975 foi lançado Physical Graffiti, o primeiro álbum duplo para a “Swan Song”. Este álbum incluía músicas que sobraram dos 3 álbuns anteriores e mais algumas novas. Mais uma vez a banda mostrou a sua enorme diversidade de estilos, indo do rock progressivo ao hard rock.

Pouco tempo depois do lançamento de Physical Graffiti, toda a produção anterior do Led Zeppelin atingiu a lista dos 200 mais vendidos, o que nunca tinha sido visto anteriormente. A banda embarcou para mais uma turnê pelos EUA, batendo novos recordes de audiência. No fim do ano, tocaram 5 noites seguidas no Earl’s Court (esses concertos foram gravados em vídeo e editados apenas 28 anos depois em DVD). Nessa altura, no pico da sua carreira, eram considerados por muitos como a “A maior banda de rock do mundo”.


Se a popularidade da banda em palco era impressionante, a sua fama pelos excessos era ainda maior. Eles viajavam num jato particular, alugavam pisos inteiros de hotéis, e tornaram-se objeto de algumas das histórias mais famosas, envolvendo danos materiais a quartos de hotel, aventuras sexuais e abuso de drogas.


Em 1976 a banda fez um intervalo nas turnês e começou a filmar segmentos fantásticos para o filme ainda não editado. Durante esse intervalo, Robert Plant quebrou um tornozelo num acidente de carro; impedidos de fazer concertos, a banda entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum,
Presence. O álbum conquistou um disco de platina antes de chegar às lojas, algo inédito para a época, e marcou mais uma guinada no estilo da banda, que abandonou os arranjos complexos dos álbuns anteriores. Mas o pior para Plant estaria por vir: durante a turnê do álbum nos EUA, seu filho Karac morreu de uma misteriosa doença respiratória. 


No final de 1976 sai finalmente o filme The Song Remains the Same e a sua trilha sonora. Embora a gravação do concerto datasse de 1973, esse seria o único documento filmado do grupo lançado oficialmente durante os 20 seguintes. Uma curiosidade sobre a trilha sonora desse filme é que o setlist do concerto do filme não coincidia com as músicas no álbum: algumas músicas do filme não apareceram no álbum e vice-versa. Esse álbum seria o único disco ao vivo oficial disponível, até a edição de BBC Sessions, em 1997.

Em 1978, a banda voltou ao estúdio para as gravações de
In Throught the Out Door, álbum lançado em 20 de agosto, aniversário de Robert Plant. Esse álbum continha “All My Love”, dedicada a Karac. Agora eram 8 discos no Top 200 da Billboard e shows com ingressos esgotados por todos os lados, provando que o Led Zeppelin estava cada vez mais forte. Embora a banda nessa época já fosse considerada antiga, eles ainda arregimentavam uma enorme legião de fãs, tendo esse último álbum chegado ao topo da lista dos mais vendidos, tanto no Reino Unido como nos EUA.

Em 1980 John Bonham morreu asfixiado pelo próprio vômito numa banheira, dando fim à carreira do Led Zeppelin. Depois disso a banda foi desfeita, pois não haveria mais condições de continuar com o nome Led Zeppelin.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 16 de agosto de 2011

FRASE DE TERÇA

Gosto muito da palavra ‘indolência’. Dá classe à minha preguiça.”(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

FRASE DE TERÇA NA QUARTA

Não me considere o chefe; considere-me um colega de trabalho que tem sempre razão.” (Bob Thaves)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

B.B. King



Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, nasceu em uma plantação de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola no Mississippi, Estados Unidos da América.

Teve uma infância difícil – aos 9 anos, o bluesman vivia sozinho e colhia algodão, trabalho que lhe rendia 35 centavos de dólar por dia. Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Igreja com a Second Street.


No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, cidade onde se cruzavam todos os músicos importantes do Sul, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.

Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.

“Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar espirituais negros. Era T-Bone interpretando “Stormy Monday” e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida.” recorda B. B. King, “Foi o que realmente me levou a querer tocar Blues”.

A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando actuou no programa de rádio de Sonny Boy Wiliamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no “Grill” da Sixteenth Avenue e mais tarde um spot publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direcção exclusivamente negra. “King’s Sport”, patrocinado por um tónico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo do transmissão e se transformou no “Sepia Swing Club”.

King precisou de um nome artístico para a rádio. Aquilo que começou por ser “Beale Street Blues” foi abreviado para “Blues Boy King” e eventualmente para B. B. King. Por mera coincidência, o nome de KING já incluia a simples inicial “B”, que não correspondia a qualquer abreviatura.

Pouco depois do seu êxito “Three O’ Clock Blues”, em 1951, B. B. King começou a fazer turnês nacionais sem parar, atingindo uma média de 275 concertos/ano. Só em 1956 B. B. King e a sua banda fizeram 342 concertos! Dos pequenos cafés, teatros de “gueto”, salões de dança, clubes de jazz e de rock, grandes hotéis e recintos para concertos sinfónicos aos mais prestigiados recintos nacionais e internacionais, B. B. King depressa se tornou o mais conceituado músico de Blues dos últimos 40 anos, desenvolvendo um dos mais prontamente identificáveis estilos musicais de guitarra, em nível mundial. O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike Bloomfield, Albert Collins, Buddy Guy, Freddie King, Jimi Hendrix, Otis Rush, Johnny Winter, Albert King, Eric Clapton, George Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo.

Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma turnê por Uganda, Lagos e Libéria, com o patrocínio governamental dos E.U.A.

Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.


Em 1989 fez uma tournê de três meses pela Austrália, Nova Zelândia, Japão, França, Alemanha Ocidental, Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum “Rattle and Hum”, deste grupo, com o tema “When Love Comes to Town”.


Em 26 de Julho de 1996, B. B. King, aproveitando o fato de ter um concerto agendado para Stuttgart, deslocou-se propositalmente de avião até à base aérea de Tuzla, para atuar perante tropas da Suécia, Rússia, Bélgica e E.U.A., estacionadas na Bósnia num esforço conjunto de manutenção da paz. No dia seguinte, voou para a base aérea de Kapsjak, para nova atuação junto de tropas norte-americanas. B. B. King confessa: “Foi emocionante atuar para estes homens e mulheres. Apreciamo-los e queremos que eles saibam que têm o nosso total apoio na sua árdua tarefa de manutenção da paz.”


B. B. King terminou 1996 com uma turne pela América Latina, com concertos no México, Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e, pela primeira vez, no Peru e Paraguai. O “Rei do Blues” totaliza mais de 77 países onde atuou antes de morrer


Ao longo dos anos tem sido agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The Thrill is Gone”, melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There Must Be a Better World Somewhere”, melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com “Blues’N Jazz” e em 1985 com “My Guitar Sings the Blues”. Em 1970, “Indianopola Missisipi Seeds” concede-lhe o “Grammy” de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o “Embaixador das guitarras Gibson no Mundo”.

Fotos: Reprodução

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Queens of the Stone Age


Originalmente formada sob o nome Gamma Ray pelo guitarrista Josh Homme, o Queens of the Stone Age desenvolveu um estilo pesado orientado em um riff, que Homme descreve como robot rock, dizendo que ele ”queria criar um som pesado baseado em uma batida sólida, e prendê-la na sua cabeça”. O som deles evoluiu desde então para incorporar uma variedade de diferentes estilos e influências.

Antes do surgimento do Queens of the Stone Age, existia uma banda californiana chamada Kyuss que, após ser apadrinhada pelo produtor Chris Goss, partiu do completo anonimato para tornar-se ícone cult da cena rock americana, popularizando o até então quase desconhecido gênero stoner rock


No entanto, apesar da popularidade o Kyuss se dissolveu em 1995 e o líder e guitarrista Josh Homme mudou-se para Seattle.


Em Seattle, Josh ingressou no Screaming Trees como segundo guitarrista durante a turnê do álbum Dust de 1996, tendo inclusive participado do festival Lollapalooza em sua última edição com o Trees, tocando ao lado de bandas como Soundgarden e Metallica.


A partir de 1996, com as atividades do Screaming Trees se tornando cada vez mais esparsas, Josh encontra tempo suficiente para trabalhar em um projeto próprio. Foi o início da série Desert Sessions, projeto que permitiu a ele se expressar com maior liberdade e experimentalismo. Logo em seguida, Josh resolve montar outra banda, o
Queens of the Stone Age.

Queens of the Stone Age começou com Josh Homme em 1996. Originalmente chamada
Gamma Ray, Homme mudou o nome para Queens of the Stone Age em 1997, porque a banda alemã de metal Gamma Ray estava ameaçando processá-los. 


”Nós estávamos gravando em 1992, na banda Kyuss, e nosso produtor Chris Goss fez uma brincadeira e disse, ‘You guys are like the Queens of the Stone Age’. (‘Vocês são como as rainhas da idade da pedra’). A banda era originalmente chamada Gamma Ray, mas fomos ameaçados com um processo porque outra banda já usava o nome. Então nós éramos Queens Of The Stone Age.” — Nick Oliveri, (2000)

E no motivo porque escolheram “
Queens of the Stone Age” a “Kings of the Stone Age”:
“Kings seria muito macho. Os Reis Da Idade Da Pedra
(The Kings On The Stone Age) usaram armaduras, tinham machados e lutavam. As Rainhas da Idade da Pedra (Queens of The Stone Age) saíam com as namoradas dos Reis Da Idade Da Pedra enquanto eles lutavam, e esse foi o nome que Chris Goss nos deu. Ele nos deu o nome ‘Queens of the Stone Age’. Rock deveria ser pesado o suficiente para os garotos, e doce o suficiente para as garotas. Dessa maneira, todos ficam felizes e é bem mais uma festa. Kings of the Stone Age é muito estranho.” —Homme, (2000)

Com a ajuda do baterista Alfredo Hernandez, eles retornam à região do deserto californiano para trabalhar o som da nova banda. Embora o som do
Queens of the Stone Age, à primeira impressão, relembre o Kyuss, fica bem claro que o QOTSA traz uma proposta diferente, com uma sonoridade mais variada.

O primeiro disco foi financiado pela própria banda e acabou lançado em Setembro de 1998 pela gravadora Loosegroove, de propriedade de Stone Gossard, guitarrista do Pearl Jam. Um acordo entre a Loosegroove e a Roadrunner, permitiu que o disco fosse lançado inclusive no Brasil. O álbum teve uma repercussão impressionante e ajudou a fixar o nome do
Queens of the Stone Age como uma das grandes promessas do rock atual. A banda esteve em turnê por quase dois anos, tocando junto com grandes nomes como Bad Religion, Rage Against the Machine, Smashing Pumpkins, Hole e Ween.


Em Junho de 2000, o Screaming Trees anuncia o seu fim, deixando Josh exclusivamente dedicado ao QOTSA, que, de volta a Palm Desert, trabalhava no seu segundo álbum que contaria com várias participações especiais. No mesmo mês é lançado R, desta vez pela Interscope, uma gravadora de grande porte. O disco possui participações dos bateristas Nick Lucero e Gene Trautmann, os guitarristas Dave Catching, Brendon McNichol e Chris Goss, o vocalista do Judas Priest Rob Halford e Pete Stahl do Scream e earthlings?. Foi recebido com entusiasmo pela crítica, com os singles “Feel Good Hit of the Summer” e “The Lost Art of Keeping a Secret”. O primeiro causou muita polêmica por causa da letra da música, que foi acusada de fazer apologia as drogas.

A banda embarcou em mais uma exaustiva turnê de dois anos pelo mundo todo, incluindo uma memorável apresentação no Rock in Rio em janeiro de 2001, onde Oliveri se apresentaria ao palco do evento completamente nu.

No ano seguinte a banda já estava em estúdio preparando seu terceiro disco. Mark Lanegan se torna um integrante definitivo do grupo, atuando como segundo vocalista, enquanto que na bateria a banda contaria com a participação do ilustre Dave Grohl, ex-Nirvana e líder do Foo Fighters. Com o disco pronto, o Queens embarca em mais uma turnê, com Lanegan e Grohl. Songs For The Deaf é lançado em Agosto e o sucesso entre público e crítica é praticamente unânime.

Em 2004, a banda passa por complicações. Depois de
Dave Grohl retornar ao Foo Fighters (lançando logo após um disco que possui latentes influências de seu período no Queens), Joey Castillo assume as baquetas do grupo. Mas o tempo fechou quando Josh resolveu demitir Nick Oliveri, alegando estar cansado do comportamento completamente irresponsável de seu companheiro. Mas em 2005 Josh falou na BBC Radio 1 que demitiu Nick quando ficou convencido de que ele estava agredindo fisicamente a sua (do Nick) namorada. Homme disse, “Uns anos atrás, eu falei com o Nick sobre um rumor que eu ouvi. Eu disse ‘Se eu descobrir que isso é verdade, eu não te conheço, cara’”. Depois da saída de Nick, Mark resolveu sair da banda e seguir com sua carreira solo.

Eis que Lullabies To Paralyze, quarto álbum da banda é lançado e com ele uma proposta diferenciada para o QOTSA surge. Embora muito da ferocidade da banda tenha sido suprimida nessa obra, é trazida à tona toda a capacidade dos integrantes comporem melodias mais densas, sombrias e perturbadoramente pesadas. O line-up da banda Josh Homme, Alain Johannes (multi-instrumentista que já colaborou no Desert Sessions e com Chris Cornell), o novo guitarrista, Troy Van Leeuwen (ex-A Perfect Circle), Natasha Shneider e Joey Castillo saem em turnê pelo mundo.


Momentos marcantes dessa era são: a gravação do MTV Akustik Session em Berlim, a reunião com John Garcia (ex-vocalista do Kyuss) em um dos shows da banda cantando canções do antigo grupo e a gravação do primeiro CD/DVD ao vivo Over The Years And Through The Woods nas casas de espetáculos Brixton Academy e KOKO, em Londres. Tais shows haviam sido adiados por duas vezes e os músicos decidiram presentear o público presente com um EP contendo a faixa inédita The Fun Machine Took a Shit & Died, supostamente “perdida ou roubada” durante as gravações de Lullabies to Paralyze (a banda admitiu mais tarde que a música havia sido trabalhada em outro estúdio).

Após o fim das turnês de divulgação de Lullabies, Josh Homme e Brody Dalle tiveram uma filha e pouco se soube sobre o que a banda faria a seguir.

Entretanto no Dia Dos Namorados de 2007 a banda anunciou em seu site oficial que o novo álbum se chamaria Era Vulgaris e seria lançado em Junho. Vários sites anunciaram que o álbum teria muitos vocalistas convidados, incluindo Trent Reznor do Nine Inch Nails, Julian Casablancas do The Strokes, Mark Lanegan e Billy Gibbons do ZZ Top. Era Vulgaris foi completo em abril de 2007 e lançado em junho do mesmo ano, com as musicas Sick, Sick, Sick and 3’s & 7’s sendo lançadas como singles no inicio de junho.

O baixista Michael Shuman e o tecladista Dean Fertita entram na banda nos lugares de Alain Johannes e Natasha Shneider e a tour subseqüente foi chamada de Duluth Tour, devido ao fato de a banda tocar em cidades menores onde nunca haviam tocado. Depois a turnê foi estendida à outras áreas como o Reino Unido e a Austrália. Após a morte de Natasha Shneider um memorial foi posto no site oficial da banda no lugar da pagina frontal regular. Em 22 e 23 de agosto de 2008 foram feitos os últimos shows da turnê do álbum no Reading and Leeds Festivals


Atualmente a banda encontra-se em uma pausa. Com todos os integrantes da banda voltados para seus próprios projetos. Troy Van Leeuwen toca guitarra na sua nova banda Sweethead. Joey Castillo tocou bateria para a banda Eagles of Death Metal durante a turnê do álbum Heart On. Michael Shuman é baixista na banda Mini Mansions. Dean Fertita se tornou tecladista/guitarrista na nova banda de Jack White, o The Dead Weather.
Josh Homme está no supergrupo Them Crooked Vultures com o amigo de longa data Dave Grohl do Foo Fighters e John Paul Jones do Led Zeppelin.

De acordo com o guitarrista Troy Van Leeuwen a banda vai tentar se reunir no verão de 2010. E em uma entrevista recente Josh Homme disse que a banda poderia relançar seu álbum homônimo e eles fariam uma tour em suporte desse lançamento somente tocando músicas do seu primeiro álbum.
 Fotos: Reprodução

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Quiet Riot


Quiet Riot é uma banda de heavy metal estado-unidense. Eles começaram em 1975 pelo vocalista Kevin DuBrow. A formação original era composta por Randy Rhoads (guitar), Kelli Garni (baixo) e Drew Forsyth (bateria).

Randy Rhoads e Kelly Garni moravam na Califórnia e durante quatro anos tocaram em algumas bandas pequenas. Já estavam cansados de tocar em festas na região e, em 1975, juntaram-se a dois amigos, Kevin DuBrow (vocal) e Drew Forsyth (bateria), criando, assim, o Quiet Riot, que rapidamente tornou-se um dos grupos mais ativos de rock pesado da região de Los Angeles.

Logo a Sony Record percebeu o talento do grupo e fechou um contrato para lançar dois álbuns, só que no Japão. Foram “Quiet Riot”, em 1977, e “Quiet Riot II”, em 1978. Estranhamente, os discos nunca foram lançados nos Estados Unidos. O plano para fazer a esperada turnê japonesa estava pronto, já que o disco estava bem no país, mas ele foi cancelado. Naquele mesmo ano, o grupo ainda enfrentou duas saídas, a de Kelly Garni e Randy Rhoads, que passou no teste para ser o guitarrista da banda de Ozzy Osbourne.


O grupo se dispersou e Kevin criou uma nova banda com o baterista Frankie Banali e o baixista cubano Rudy Sarzo, mas com a chegada do novo guitarrista, Carlos Cavazo, eles decidiram fazer daquela reunião a volta do Quiet Riot. O grupo fechou um contrato com a Pasha Records e lançou, em 1983, “Metal Health”. O sucesso repentino do disco surpreendeu a todos e a canção “Cum on Fell the Noize”, cover do Slade, foi direto para as paradas norte-americanas. Outra faixa importante no disco foi “Thunderbird”, uma homenagem ao guitarrista Randy Rhoads, que havia falecido em um acidente um ano antes.

“Condition Critical” saiu em 1984 e trouxe mais uma canção cover do Slade, “Mama, Weer All Crazee Now”. A crítica achou que o disco era uma cópia do anterior e o grupo enfrentou o início de uma crise. Quando recuperaram a atenção da mídia para “Quiet Riot III”, que saiu em 1986, Rudy Sarzo abandonou o grupo e foi substituído por Chuck Wright. O álbum foi um fracasso e a turnê resultou em mais baixa para o Quiet Riot. Kevin DuBrow largou o grupo no Hawaii, onde tinha feito o último show da turnê e pegou um vôo mais cedo. Os conflitos internos ainda resultaram na saída de Chuck.


Foram dois anos para se recuperar de tanta saída e colocar mais um álbum nas lojas, “Quiet Riot”. A nova formação ficou completa com a entrada de Sean Mcnabb, no baixo e Paulo Shortino, no vocal. A turnê do disco estava pronta e o que parecia ser um promissor recomeço, foi apenas um pequeno suspiro. Os ex-integrantes Carlos e Frankie moveram uma ação que proibiu o grupo de usar o nome de Quiet Riot e eles pararam de tocar.

A reconciliação só aconteceu em 1993, mesmo assim, só com parte da banda. Kevin, Carlos e Frankie lançaram “Terrified”, que não chegou a fazer sucesso. Eles tentaram melhorar a imagem com outro lançamento no mesmo ano, “Randy Rhoads Years”, que continha gravações do começo do grupo com o guitarrista, o que também não funcionou. Sem desistir, o Quiet Riot colocou no mercado, dois anos depois, “Down to the Bone”, que também não emplacou.


Para o Quiet Riot voltar a se destacar foi preciso engolir os sapos do passado. Kevin DuBrow, Carlos Cavazo, Rudy Sarzo e Frankie Banali se reuniram novamente em 1997 e saíram em turnê mundial no ano seguinte, na qual foi gravado o disco “Alive & Well”, em 1999. Um trabalho inédito só foi lançado em 2001, “Guilty Pleasures”. Em 2003, DuBrow deu início ao um novo projeto e a banda encerrou suas atividades mais uma vez. 

 
O disco mais recente do grupo, "Rehab", foi lançado em 2006.

O cantor americano Kevin DuBrow, vocalista da banda de heavy metal Quiet Riot, foi encontrado morto, no dia 25 de novembro de 2007, em sua casa em Las Vegas, informou a revista People. O roqueiro tinha 52 anos e era o único integrante que fazia parte da formação original da banda, composta pelo guitarrista Randy Rhoads, pelo baixista Kelli Garni e pelo baterista Drew Forsyth. As causas da morte de Dubrow não foram divulgadas. A imprensa se manifestou dizendo que DuBrow morreu decorrente a uma overdose de cocaína, apesar de seus companheiros de banda não terem o conhecimento que ele ainda usava a droga.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 2 de agosto de 2011