terça-feira, 28 de junho de 2011

FRASE DE TERÇA


Todas as mulheres sabem que os ciumentos são os primeiros a perdoar.” (Dostoiévski)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Booker T. & the M.G.'s




Booker T. Jones começou a trabalhar na Stax Records, em Memphis, como saxofonista, em 1960. Em 1962 a banda Booker T. & the MGs foi formada como a banda da casa, na qual o líder da banda, Booker T. trabalhava. Steve Cropper e Donald Dunn, que foram membros da banda Mar-Keys, e tocaram no hit de 1961 Last Night. Dunn continuou no Mar-Keys até 1964, quando substituiu Lee Steinberg, baixista original da banda.

No começo dos anos 60, a banda fez a parte instrumental de Carla Thomas (Gee Whiz) e seu pai Rufus Thomas (Walking the dog). A reputação como uma banda independente veio com seu hit Green Onions, em 1962.

Durante os próximos 7 anos, o grupo gravou independentemente alguns álbuns e outros pela Stax enquanto corriam atrás de sua própria carreira. Booker T. Jones trabalhou com o produtor William Bell e co-compôs o blues clássico Born Under a Bad Sign.

Em 1966, Jones foi graduado em música pela Universidade de Indiana. Cropper supervisionou as gravações de Otis Redding e co-compôs hits de Wilson Pickett (In the Midnight Hour), Eddie Floyd (Knock on Wood), e Otis Redding (Dock of the Bay).

Al Jackson produziu o guitarrista de blues Albert King. Booker T. and the MGs serviu de banda de apoio para as músicas de Sam and Dave Hold on, I'm comming e I'm a Soul Man.


Por si própria, a banda tinha hits como Hip Hug-her, Groovin, Soul Limbo, e Time is Tight. Em 1967 o grupo fez um tour pela Grã-Bretanha em suporte a Otis Redding, Sam and Dave, Eddie Floyd, Carla Thomas e outros. Eles formaram a banda de Otis Redding no International Pop Festival, em Monterey, em Junho de 1967.

Em 1969 Cropper gravou With a Little Help from my Friends.

Em 1970 a banda cortou sua ligação com a Stax, oficialmente em 1972. Jones mudou-se para a California e se tornou um produtor da A&M Records. Lá ele supervisionou as sessões de gravação de Rita Coolidge, sua mulher Priscilla (a irmã de Rita), e Bill Withers. No começo dos anos 70 gravou três álbuns com sua esposa, e o álbum solo Evergreen. Cropper continuou produzindo pela Stax-Volt até 1975, quando o selo faliu. Então ele se mudou para Los Angeles.

O grupo planejava um reunião quando Al Jackson foi morto a tiro em 1 de outubro de 1975.


A banda voltou com Willie Hall na bateria pela Universal Language, e Jones, mais tarde, gravou três álbuns solo pela A&N. Jones, Cropper e Dunn gravaram com outros artistas atendendo pelo nome de RCO All-Stars. Cropper e Dunn recriaram seu estilo distinto com o The Blues Brothers, em tours e gravações, como também no filme de mesmo nome, de 1980. Jones produziu o álbum Stardust, de Willie Nelson, em 1978.

Em 1988 a banda se reuniu com o baterista Anton Fig para tocar no aniversário de 40 anos da Atlantic Records no Madison Square Garden, e consequentemente continuaram por mais alguns anos tocando como Booker T. & the MGs.

Em outubro de 1992 Jones, Cropper e Dunn de juntaram ao baterista Jim Keltner para se apresentar no Tributo de 4 horas à Bob Dylan (Four Hour Bob Dylan Tribute), no Madison Square Garden. Em 1994 Jones, Cropper e Dunn gravaram o primeiro álbum em 17 anos, chamado de "That's the Way it Should be", com bateristas convidados. Cropper e Dunn se uniram pela última vez à Blues Brothers Band, em 1998, para gravar o filme Blues Brothers 2000.

Os Booker T. and the MGs foram incluídos no Hall da Fama do Rock n' Roll em 1992. 


Fotos: Reprodução

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Johnny Cash



Cantor e compositor estadunidense de música popular nascido em Kingsland, Arkansas, com uma carreira que durou quase cinco décadas, para muitos fãs a personificação do country. Conhecido por seus fãs como O Homem de Preto, era filho de um trabalhador rural pobre e alcoólatra, que se mudou com sua família para uma fazenda em Dyess, Arkansas, onde com apenas cinco anos de idade, começou a trabalhar na colheita de algodão. 

Começou a tocar violão e a compor ainda jovem e entrou para a Força Aérea Americana e serviu na Alemanha. Deixou a carreira militar e casou-se (1954) com Vivian Liberto, com quem teria 4 filhas e se divorciaria no início da década seguinte. Mudou-se (1954) para Memphis, Tennesse, onde inicialmente trabalhou como vendedor e, durante a noite, tocava com o guitarrista Luther Perkins e o baixista Marshall Grant, cantando músicas gospel. Descoberto por um produtor da Sun, Jack Clement, foi levado a presença do poderoso Sam Phillips. Convencido por Clement e Phillips a mudar para a música country, com as gravações iniciais de Hey Porter e Cry Cry Cry (1955) estourou nas paradas de sucesso. 


Depois do enorme sucesso de Folsom Prison Blues, que alcançou a primeira colocação nas paradas (1956), tornou-se o primeiro artista da Sun Records a lançar um álbum completo (1957) e o cantor mais prolífico e mais lucrativo da gravadora na época. No ano seguinte deixou a Sun e foi para a Columbia Records, onde se tornou uma lenda country. Após o nascimento de seu primeiro e único filho homem, John Carter Cash (1969), estrelou seu próprio programa musical televisivo pela rede ABC (1969-1971). Aos 48 anos de idade, tornou-se o mais jovem indicado ao Hall da Fama da Música Country (1980). Nos anos seguintes começou a trabalhar como ator, principalmente em filmes televisivos, como em The Pride Of Jesse Hallam (1981) e em Murder In Coweta County (1983). Publicou seu único romance, Man in White (1986). 


Com a saúde começando a debilitar (1997), não deixou de gravar e fazer shows sempre que suas condições físicas permitia. Morreu aos 71 anos, segundo os médicos do Hospital Batista de Nashville, EUA, onde estava hospitalizado, vítima de uma complicação vascular causada por diabetes. Viúvo, que morreu no início do ano, aos 73 anos, seu último disco foi American Recordings IV (2002). Sua segunda esposa, June Carter Cash, faleceu de complicações decorrentes de uma cirurgia do coração em 15 de maio (2003), aos 73 anos de idade.

Fotos: Reprodução

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Yngwie Malmsteen



Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia, no último dia de junho de 1963. Teve aulas de piano e trompete e aos 5 anos ganhou seu primeiro violão, que ficou parado até 18 de setembro de 1970 quando viu um especial na TV sobre a morte de Jimi Hendrix. 

Aplicando sua intensa curiosidade e tenacidade, primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois uma barata Stratocaster, Yngwie entrou na música de bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach,Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores. 

Quando tinha 10 anos adotou o sobrenome de sua mãe, Malmsteen, passou a dedicar todas as suas energias para a música e parou de ir para a escola. Na escola era sempre considerado "arrumador de problemas", brigava frequentemente e só ia bem nas matérias que realmente gostava: Inglês e Artes. Sua mãe, reconhecendo seus talentos musicais permitiu que ficasse em casa com seus discos e sua guitarra.
Com 15 anos ele abandonou totalmente a escola e trabalhou como Luthier. Escalopou os trastes de uma velha guitarra e ficou impressionado com os resultados. Viria a aplicar isso em guitarras melhores e as usa desta forma até hoje. Começou a tocar em várias bandas e quando tinha 18 anos gravou uma demo e enviou para várias pessoas, inclusive ao fundador da gravadora Shrapnel. Terminou sendo chamado para Los Angeles para entrar na banda Steeler. 

Com o Steeler gravou um álbum e depois foi para o Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow fundada por Graham Bonnett. Apesar de ter feito nessa banda alguns dos seus melhores solos, como "Jet To Jet" e "Hiroshima Mon Amour", ficou provado que seu trabalho ainda estava limitado e o único jeito era gravar discos solo. 

O primeiro disco solo de Yngwie, "Rising Force", entrou nas paradas da Billboad no #60 lugar, uma ótima marca para um disco quase todo instrumental. Esse álbum ganhou uma indicação para o Grammy e várias votações em revistas como Revelação, Melhor Guitarrista, etc. Seus duelos com o grande tecladista Jens Johansson (atualmente no Stratovarius) fizeram nascer um novo estilo musical: o rock (metal) neo-clássico. 

As composições neo-clássicas de Yngwie alcançaram novas alturas em 1986 no álbum "Trilogy". Até os dias de hoje esse é um dos seus discos favoritos, tanto nas letras quanto musicalmente.

No ano seguinte, no dia 22 de junho de 1987, bateu seu Jaguar e passou uma semana em coma, além de perder alguns movimentos de suas mãos. Quando estava se recuperando soube que sua mãe havia morrido de câncer e percebeu que a sua única salvação era a música. O resultado foi "Odyssey", não um dos favoritos de Yngwie, mas aclamado por ser mais acessível. Da turnê desse álbum saiu seu primeiro disco ao vivo: "Trial By Fire Live In Leningrad". Depois lançou "Eclipse" ainda com um som comercial e com uma formação totalmente diferente, com músicos suecos não muito famosos. 

 
Em 1992 lançou o ótimo álbum "Fire And Ice", voltando ao som não comercial.

Em 26 de dezembro de 1993 casou-se com Amberdawn Landin de quem viria a se separar em 1996.

Em 1994 lançou o disco "Seventh Sign", que foi comparado ao "Marching Out" pelo seu peso e agressividade.

Em setembro e outubro de 1994 a gravadora japonesa Pony Canion lançou dois mini-álbuns ("I Can't Wait" e "Power and Glory") e um vídeo ("Live At Budokan"). 

Em dezembro de 1994 Yngwie começou a montar seu próprio estúdio, com os melhores equipamentos e iniciou os trabalhos em seu próximo álbum, "Magnum Opus". Esse disco foi lançado em 1995. 

Em 1996 gravou um álbum-tributo com músicas das bandas que o influenciaram. Entre elas: Rainbow, Deep Purple, Rush, etc. O nome desse disco é "Inspiration". 

Em 1997 Yngwie lançou o maravilhoso álbum "Facing The Animal", considerado por revistas especializadas melhor que seus 4 discos anteriores.

Depois de lançar um álbum com orquestra, Yngwie se interessou em fazer uma "Rising Force Reunion". O desejo dele não se concretizou. Alguns músicos que haviam participado dos primeiros álbuns (Rising Force, Marching Out, etc) estavam envolvidos em projetos distintos e outros não tinham mais um bom relacionamento com Yngwie.



Durante este período em que o sueco buscava novos músicos, foi lançado o álbum "Yngwie Malmsteen LIVE!!", gravado em São Paulo durante a turnê de "Facing The Animal". Em 6 de Março de 1998, nasceu o primeiro filho de Yngwie, Antonio Yngwie Johann Malmsteen, na cidade de Miami. Com o nascimento do filho, Yngwie amadureceu. Ignorou os problemas com músicos, voltou a usar o nome "Rising Force" e em 1999, ao lado de Mark Boals (vocais), Barry Dunaway (Baixo), John Macaluso (Bateria) e Mats Olausson (Teclados), lançou seu décimo quarto álbum solo, chamado "Alchemy", que passou a ser considerado, por muitos, o melhor trabalho de sua carreira. 

Em 2000, foi lançada a coletânea "Anthology 1994-1999", e um album inédito, "War To End All Wars". Após alguns shows, Mark Boals deixou a banda. 

Em 2001, shows de Yngwie com orquestra no Japão foram gravados para lançamento em CD e DVD.
Em 2002 lança o álbum "Attack!!".

Em 2004 completa a pirâmide com Joe Satriani e Steve Vai, no "G3 Live: Rockin' in the Free World".

Em 2005 Malmsteen lançou o álbum "Unleash The Fury" e ficou um longo tempo em turnê mundial.

Em 2008 é lançado o álbum "Perpetual Flame", contando com o vocalista Tim "Ripper" Owens (ex-Judas Priest e Iced Earth).

Em 2009 é lançado o álbum "Angels Of Love", um álbum acústico completamente instrumental contendo releituras de antigos clássicos de Yngwie e algumas faixas inéditas.

Em 2010 É lançada uma nova coletânea, com uma regravação para "Beat It", de Michael Jackson.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 21 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Hollywood Rose



William Bailey e Jeff Isabelle nascem em uma cidade americana chamada Lafayette em 1962. Jeff depois passou a usar o nome de Izzy Stradlin, e William mudou o nome para Axl Rose (Rose nome do seu pai de sangue e Axl para fazer um trocadilho com o anagrama "oral sex"). Eles eram amigos em Lafayette. Em 1979 Izzy se muda para Hollywood; Axl não foi. 

Em 1980 Izzy liga para Axl e conta como está em Hollywood. Axl resolve se mudar também, foge de casa para Hollywood com dois amigos, Paul Huge e Shannon Hoon. Em 1981 eles conhecem um baterista chamado Jonny Kreis, e Axl e Izzy já tinham algumas letras escritas. Axl cantava e Izzy tocava guitarra, e começaram a montar uma banda punk chamada Naughty Women (mulheres malcriadas). Depois se juntm a Chris Weber que fica com a guitarra solo e ao baixista Andre Troxx. Começam a ensaiar e mudam o nome da banda para Hollywood Rose. Começam a fazer pequenos shows com a seguinte formação:

Axl Rose - vocais
Chris Weber - Guitarra solo
Izzy Stradlin - Guitarra base
Andre Troxx - Baixo
Jhonny Kreys - Bateria


No primeiro show que eles fizeram o pagamento foi, de acordo com Jonny Kreis, seis caixas de cerveja e uma pizza. Com os shows, começaram os problemas; Andre e Chris sairam da banda para formar outra banda punk. Depois de um tempo Jonny Kreis também acabou saindo. Axl e Izzy foram para Los Angeles tentar alguma coisa. Izzy chegou a tocar em uma banmda chamada London, na verdade substituindo Slash. Lá também conheceu Duff McKagan, ótimo baixista que tinha se mudado a pouco tempo para L.A.. Mas a banda ainda não estava completa e eles não conseguiam fazer shows. Conheceram outra banda chamada L.A. Guns do guitarrista Tracci Guns. A banda também sofria de falta de integrantes e ambos resolveram se unir. 

Estava formado o "Guns N' Roses" com a seguinte formação:
Axl Rose - vocais
Tracci Guns - Guitarra solo
Izzy Stradlin - Guitarra base
Duff Mckagan - Baixo
Robert Gardner - Bateria


Continuaram a fazer shows pequenos em L.A., daí sairam otimas músicas como "Crash Diet" e "You Could Be Mine", que ficou famosa em '91 depois de entrar para a trilha sonora do filme "Terminator" ("Exterminador do Futuro" no Brasil).



Em '85 Duff arruma shows em Seatle para a banda, mas Tracci e Robert não querem ir. Duff chama dois amigos que participarão de uma banda chamada Road Crew, Slash e Steven Adler.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 14 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Fleetwood Mac



Apareceram pela primeira vez no British National Jazz & Blues Festival, em agosto daquele ano, com o nome de Peter Green's Fleetwood Mac, assinando em seguida com o empresário/produtor de blues Mike Vernon, do selo Blue Horizon. Peter Green já era conhecido como cantor de blues e guitarrista, e o Fleetwood Mac, como passou logo a ser chamado, tornou-se pioneiro no movimento de blues na Inglaterra, tendo sucesso imediato.


No final de 1968, Peter Green introduziu no grupo seu protegido, o jovem guitarrista Danny Kirwan. O Fleetwood Mac se tornou assim, a única banda com três guitarristas, sendo eles capazes de criar e tocar seu próprio repertório. Estavam entre os maiores sucessos da Grã-Bretanha, embora ainda não conseguissem atingir o mercado norte-americano.

Em 1969, o estilo de Peter Green começou a revelar um afastamento do puro blues e, em maio de 70, num acesso de misticismo, ele resolveu deixar o grupo e a vida musical.

Com sua estrutura profundamente abalada, o Fleetwood Mac se afastou por alguns meses, voltando no fim do ano com o álbum "Kiln House", que seria o trampolim para seu futuro sucesso nos EUA.


No ano seguinte, foi a vez de Jeremy Spencer: durante uma turnê pelos EUA, ele desapareceu em Los Angeles, sendo encontrado dias depois num templo da seita Meninos de Deus, disposto a ficar por lá e abandonar a carreira musical. Sua decisão fora tomada após ter sido abordado na rua por um membro da seita, e era mais surpreendente devido ao fato dele ser um verdadeiro humorista de palco, fazendo memoráveis sátiras de Elvis Presley e Buddy Holly, e normalmente alheio à religiosidade.

Depois de novo afastamento devido a este último golpe, o grupo voltou. Mas devido também às muitas alterações ocorridas na formação e o fracasso dos LP lançados então, chegou novamente à dissolução.
Foi nessa época, em 1972, que o empresário Clifford Davis criou um outro Fleetwood Mac, sem nenhum dos integrantes originais, para substitui-los. Mas John McVie entrou com uma ação na justiça contra o grupo falso e ganhou.


A partir daí, novos ventos sopraram sobre o verdadeiro grupo: o casal Nicks e Buckingham se associou ao grupo e, com nova formação (Chistine McVie nos vocais e teclados, Mick Fleetwood na bateria, John McVie no baixo, Stevie Nicks nos vocais e Lindsey Buckigham na guitarra), o grupo voltou a ocupar seu lugar nas paradas de sucesso e a ganhar discos de ouro e platina.

Stevie Nicks tem uma carreira solo, com vários álbuns lançados. Mick Fleetwood e Lindsey Buckingham em 1982 também lançaram LP's individuais: "The Visitor", e "Law And Order", respectivamente.

Fotos: Reprodução

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Heart



O Heart é mais conhecido por ser a banda das irmãs Ann e Nancy Wilson. Elas começaram a se envolver com música na adolescência. A primeira banda de Ann se chamou Ann and the Daybrakers. Não durou muito para ela perceber que esta banda não iria muito longe, assim sendo chamou a irmã que estava começando a tocar guitarra e foram para Vancouver no Canadá. Lá se juntaram a Steve Fossen (b) e Roger Fischer (g) e gravaram o disco “Dreamboat Annie” em 1976. A faixa título foi bem recebida e a banda emplacou também “Crazy on You” que tinha uma levada mais rock n’roll.

Em 77 foi editado “Little Queen”. Nesta época já contavam com o baterista Michael Derosier como integrante fixo. “Little Quenn” trazia o maior hit da banda, “Barracuda”.


Seguiram-se mais dois álbuns: “Magazine” e “Dog e Butterfly”, ambos lançados em 78. Nesta época, Nancy e Roger começaram a ter um caso. O irmão de Roger, Mike Fischer, se envolveu com Ann e passou a ser manager da banda.

Em 80, durante as gravações do disco “Bebe le Strange”, Roger, que já não estava bem com Nancy, resolveu abandonar a banda... Howard Leese, que já vinha fazendo alguns trabalhos com eles, assumiu o posto oficialmente.

Após este álbum, a banda lança uma coletânea que fecharia a primeira fase do grupo.

Em 82, tentando seguir a tendência da época, eles lançam o disco “Private Audition”. O resultado deixa a desejar. Assim sendo eles entram em estúdio novamente e gravam “Passionworks”. Nesta época a banda contava com Mark Andes (B) e Denny Carmassi (D), mas apesar das novidades, eles não emplacavam mais nenhum hit.

Parecia que os anos 80 viriam para derrubar a banda, e como a maré estava ruim, Ann se juntou a Mike Reno e gravou uma canção para o filme “Footlose”.

Em 85, o contrato com a Epic chegou ao fim e a banda assinou com a Capitol. Uma nova fase se iniciou, a banda teve um recomeço... adotou uma nova postura, um novo visual. Seu primeiro álbum pela Capitol chamou-se apenas “Heart” e emplacou quatro hits: “If Looks could Kill”, “What About Love”, “These Dreams” e “Never”. Este álbum chegou ao número 1 das paradas.

O álbum seguinte, “Bad Animals”, chegou ao número 2 e trazia o hit “Alone”.

Em 90, a banda jogava “Brigade” na praça. O álbum trazia “All i Wanna do is Make Love to You”, e foi um grande sucesso, apesar da banda estar com uma levada mais dançante.


Após este álbum a banda dá uma parada. As irmãs se envolvem em projetos solo, e Nancy se casa com Cameron Crowe. 

A gravadora ainda aproveita a onda para em 91 soltar um álbum ao vivo chamado “Rock the House”.

Em 1993 elas retornam e gravam “Desires Walks On”. Junto delas estavam Schuyler Deale (bass), John Purdell (keyboards), Denny Carmassi (drums) and Howard Leese (guitarra).

Em 95, lançam um álbum acústico , produzido por John Paul Jones, e em 97 mais um Greatest hits, mas desta vez abrangendo toda a carreira da banda.

Em 1998, o “Heart” fez uma nova turnê, contando com a mesma formação da turnê anterior, só que sem Scott Adams. Após essa turnê, Howard Leese deixou a banda.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 7 de junho de 2011

FRASE DE TERÇA


Enquanto o sábio aponta para as estrelas, o imbecil olha para o dedo.” (Autor Desconhecido)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Michael Shrieve



Michael Shrieve, nasceu em 6 de julho de 1949, em San Francisco. É um baterista, percussionista e, posteriormente, compositor de música eletrônica. Ele é mais conhecido como o baterista de Carlos Santana (da banda de mesmo nome), tocando em seus primeiros oito álbuns de 1969 a 1974. Seu desempenho no 1969 do festival de Woodstock , quando ele tinha apenas 20 anos, fizeram dele um dos os mais jovens músicos para se apresentar no festival. Shrieve do solo de bateria durante uma versão estendida do Soul Sacrifice no Woodstock filme tem sido descrito como "eletrizante".


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