O melhor exercício é se perder na mente. Quando mergulhamos nela, podemos visualizar uma porção de portas (que por trás estão antigos pensamentos e as lembranças). Sempre surgindo uma pergunta: como parei (nesse pensamento) aqui? Buscamos respostas, mas enquanto as perguntas são respondidas em escala aritmética, as indagações crescem em uma progressão geométrica.
As pessoas vivem em uma única coluna. Coluna que pode ser: seu filho, trabalho, dança ou qualquer fator que você vive exclusivamente. Mas quando essa coluna é arrancada, podemos ver pelo seu olhar, a sua vontade de viver “esvaziando” lentamente como uma torneira. Dia após dia a sua alma enfraquece, ficando apenas um corpo à espera de se entregar (morte). Estado de fácil manipulação (sem sombra de resistência).
Não há nada mais desanimador do que conhecer profundamente os seus desejos, e ver que toda aquela fachada (que fantasiava) é tudo mentira/farsa. Aqueles que participam dessa fantasia, vivem em seus “reinos” com regras e desejos. Desejos limitados e de caráter não evolutivo (sem desafios, oposição, troca de conhecimentos).
Vestidas em uma armadura, constituída por: grandeza. Uma projeção de inteligência (transbordando de “culto”), palavras rebuscadas e de brutalidade/bravura. Mas por trás um “fracote” com escassos conhecimentos. Sempre escondendo seu lado vulnerável. Como o movimento do Balisong, o derrubamos tão rapidamente da sua pose alfa, que o bater das asas viram um tufão.
lindo! congratulations, my hero! Ahhhhhhhhhhh... sou tão suspeita pra falar de ti! Amei isso. Como faço pra copiar pro meu?
ResponderExcluirObrigado, querida Nínive.
ResponderExcluirDesconheço a forma de copiar (sem ser manualmente).