segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Leo Fender

Leo Fender

Clarence Leonidas Fender nasceu em 10 de agosto de 1909 em Anaheim, no Estado da Califórnia (EUA). Aprendeu um pouco de piano e saxofone na infância, mas logo se interessou por eletrônica que aprendeu como autodidata. 

Em 1938, montou em Fullerton, a "Fender's Radio Service", que era uma espécie de loja e laboratório aonde vendia e consertava rádios e aparelhos eletrônicos.
Seu interesse pela música aumentou quando vários músicos começaram a procurar a sua loja, vinham para reparar os seus instrumentos e para comprar os amplificadores que tinha desenvolvido. 
 
Um desses interessados no trabalho de Leo Fender foi Doc Kauffman, que já havia trabalhado com Adolf Rickenbacker.

Os dois projetistas começaram a trabalhar juntos, fizeram várias experiências e em 1944 fundaram a "K&F Company", que produzia "steel guitars" (instrumento parecido com as guitarras havaianas) e amplificadores. Fender começou a estudar uma forma de substituir os pesados captadores usados na época, fez então um protótipo maciço para demonstrar suas idéias que logo fez sucesso entre os músicos locais. 

A sociedade com Doc acabou em 1946, Leo fundou então a "Fender Electric Instrument Company", que se concentrou no desenvolvimento e na fabricação de instrumentos musicais.

É bom enfatizar que Leo Fender sempre trabalhou auxiliado por técnicos extremamente competentes. Do ponto de vista econômico, podemos dizer que ele compreendeu rapidamente o significado da fabricação de instrumentos musicais, voltados para um mercado de massa. Fender faleceu em março de 1991.

As lendárias:
Telecaster
Stratocaster
Fotos: Reprodução

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Who are you?

Rico, vigoroso, pomposo, inteligente, comunicativo, lascivo, charmoso e finitos outros atributos. Classificado como “perfeito” nas palavras do ser humano.

Por baixo dessa “perfeita” camada existe uma total aversão dos valores morais, dentre elas a mentira.

Quem é ele?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Angus Young


Angus e o irmão e parceiro Malcolm Young

Angus Young, um dos nove filhos de William e Margaret Young, nasceu em Cranhill, Glasgow com seus irmãos mais velhos Malcolm Young, George e Alex. Angus começou a tocar violão quando tinha apenas 5 anos de idade. Seu vizinho tinha um violão e Angus costumava tocar sempre que o visitava. Seu primeiro violão, no entanto, foi um banjo que pertencia à sua família, em que ele mudou a afinação.
Angus passou a tocar guitarra mais seriamente em 1963, ano em que sua família mudou-se da Escócia para a Austrália. Ele comprou uma Gibson SG após tê-la visto em um catálogo de um amigo. Enquanto não tinha sua Gibson SG, ele tocava numa velha Höfner que era de seu irmão Malcolm. Um dos irmãos de Young, George (que tocava na banda The Easybeats), dava aulas de guitarra para Angus e Malcolm quando estava em casa após as turnês.

Formação do AC DC com Bon Scott no vocal.

Antes de formar o AC/DC, Angus tocou num grupo chamado Kantuckee,que tinha como formação: Bob McGlynn(Vocal) Angus Young(Guitarra) Jon Stevens(Baixo). Foi a primeira banda a gravar uma fita demo para Stevie Wrights,classicamente conhecido como "Evie",num pedido de George Young. A banda cresceu e mudou o nome para Tantrum,com outro vocal, Mark Sneddon.

Angus e Malcolm Young formaram o AC/DC em 1973. A primeira formação incluia Angus como guitarra solo, Malcolm como guitarra base, Colin Burgess na bateria, Larry Van Kriedt no baixo e Dave Evans nos vocais. A primeira música da banda chamou-se "Can I Sit Next To You Girl". Eles criaram o nome AC/DC após ter visto que estava escrito AC/DC atrás de uma máquina de costura da irmã Margaret. AC/DC é uma sigla em inglês que significa corrente alternada/corrente contínua de eletricidade.

Angus com a sua tradicional roupa

Após tocar com a banda por um tempo, Angus desenvolveu a imagem de Schoolboy(Garoto da escola). Antes de ter a imagem de Schoolboy, Angus tentou outras imagens, como Spider-Man, Zorro, Gorilla e uma paródia do Super Man,nomeado de Super-Ang.A imagem de Schoolboy veio a ser uma marca registrada de Angus Young. O uniforme original foi retirado de sua escola secundária, Ashfield Boys High School,em Sydney. Há rumores de que ele não tinha tempo de trocar sua roupa antes de ir para os shows. Sua irmã Margaret sugeriu que ele vestisse o uniforme da escola, após Malcolm ter dito que cada membro da banda teria que ter uma vestimenta. Isso pode parecer irônico, mas Angus não gostava muito de ir a escola.

Atual formação do AC DC

 Fotos: Reprodução

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

FRASE DE TERÇA


Ser supersticioso dá azar. (Ditado entre jogadores de pôquer)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A subversiva luta por liberdade e dignidade.




Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V.

Foto: Reprodução

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O Virtuoso Keith Moon


Excentricidade de Keith


Keith John Moon nasceu em 23 de Agosto de 1946 e morreu em 7 de Setembro de 1978.

Moon é considerado por muitos músicos como um dos melhores e certamente o mais revolucionário baterista de rock and roll de todos os tempos. A maioria dos bateristas contemporâneos de Keith, como Neil Peart, Mitch Mitchell, John Bonham e Ginger Baker, o apontam como uma influência primordial. O próprio Moon aprendeu a tocar com um dos bateristas mais barulhentos de sua época, Carlo Little. Seu estilo pouco ortodoxo e chamativo era apenas ultrapassado por seu inato senso rítmico.

Inicialmente Moon tocava no mesmo estilo de bandas norte-americanas de surf rock e R&B, utilizando ritmos e preenchimentos de ambos os gêneros, mas tocando mais alto e com muito mais autoridade. Ele também foi bastante influenciado pelo baterista de jazz Gene Krupa. Inspirado numa conversa que teve com Ginger Baker, Moon passou a usar um kit de bateria duplo no final de 1965. Na banda, o guitarrista Peter Townshend mantinha o tempo, já que trabalhava de maneira acentuadamente rítmica, enquanto Moon e o baixista John Entwistle solavam no topo desta base. As composições de Townshend ganhavam vida nova após ele apresentá-las a Moon e Entwistle, que transformavam as músicas em algo completamente novo e inesperado com suas técnicas distintas de tocar.

No começo da carreira do The Who a banda adquiriu a reputação de destruir seus instrumentos no final de cada show. Moon demonstrava um zelo particular quanto a esta atividade, chutando e quebrando sua bateria com vontade.

THE WHO


Moon não tardou a ganhar a reputação de ser uma personalidade destrutiva. Ele era conhecido por acabar com quartos de hotel, casas de amigos e até mesmo sua própria residência, jogando com frequência móveis pelas janelas e destruindo banheiros com fogos de artifício. Estes atos eram quase sempre provocados pelo consumo de drogas e álcool, mas na maioria do tempo, Moon estava simplesmente dando continuidade ao estilo de vida pelo qual se tornou famoso.

Em 1970, Moon se envolveu em um incidente na saída de um pub em Londres, quando seu motorista e guarda-costas, Cornelius "Neil" Boland, foi atropelado e morto. Boland havia saído do carro para tentar conter um tumulto quando foi derrubado; Moon, desesperado, guiou para longe dali, só descobrindo quilômetros mais adiante o corpo do motorista preso nas engrenagens do automóvel. Embora um subsequente processo judicial tenha declarado a inocência de Moon, o baterista se culparia pelo acidente pelo resto de sua vida.

O apetite de Moon pela vida alucinada custaria posteriormente a deterioração de suas habilidades na bateria e a confiança de seus companheiros de banda na sua capacidade como instrumentista.


Embora o trabalho com o The Who dominasse a carreira de Moon, ele chegou a participar de alguns projetos paralelos. Em 1966, Keith juntou-se ao guitarrista Jeff Beck do Yardbirds e com os futuros Led Zeppelins Jimmy Page e John Paul Jones para gravar uma instrumental, "Beck's Bolero", lançada no final daquele mesmo ano. Em 1975 ele lançou seu primeiro e único álbum solo, uma coleção de covers de canções pop chamada Two Sides of the Moon. Curiosamente Moon resolveu assumir o papel de cantor, enquanto a bateria foi relegada a outros músicos, como Ringo Starr e Jim Keltner.

Em 1971 Moon fez uma participação especial no filme 200 Motels de Frank Zappa. Ele voltaria às telas com That'Il Be the Day de 1973, e também no filme Tomm”y, de 1975.



A última noite de Keith Moon foi como convidado de Paul McCartney na estréia do filme The Buddy Holly Story. Depois de jantar com Paul e Linda McCartney, Moon e sua namorada, Annette Walter-Lax, deixaram a festa mais cedo e retornaram a seu apartamento em Curzon Place, Londres. Ele morreu dormindo, consequência de uma overdose do medicamento que ele estava usando em seu tratamento contra o alcoolismo. O laudo do legista apontou 32 pílulas de Heminevrin em seu organismo, algumas delas ainda não dissolvidas. O apartamento na Curzon Place havia sido emprestado a Keith por seu amigo Harry Nilsson. Coincidentemente, "Mama" Cass Elliott (vocalista do The Mamas and The Papas) morrera no mesmo apartamento quatro anos antes. Amargurado com a perda de dois amigos, Nilsson nunca mais retornou ao local, posteriormente vendendo o apartamento a Pete Townshend.

Fotos: Reprodução

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

FRASE DE TERÇA

"Um homem diz que está mentindo. O que ele diz é verdade ou mentira?" (Eubulides)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Símbolo do Rock


Dio foi criado em uma família tipicamente italiana, cresceu vendo sua avó usar o sinal para afastar o mau olhado. Assim que foi convidado por Tony Iommi a entrar no Black Sabbath levou o gesto, conhecido como “malocchio” (termo grego) que significa “Olho Maligno”, para o palco.

Dio e o Chifrinho

O gesto que possui, até hoje, um sentido trivial em vários países mediterrâneos. Com o tempo, e graças a Ronnie James Dio, passou a constituir muito mais uma saudação ao “rock n roll” do que algo ruim.

Falando do chifrinho, lembrei de um símbolo que alguns a usa e não sabem o real significado: a cruz invertida. A cruz invertida, também conhecida como a cruz de São Pedro, é vista como um símbolo satânico por alguns grupos religiosos. Historicamente, tem sido usada pelo clero romano como um símbolo de humildade, já que na tradição católica Pedro teria se recusado a ser crucificado como Cristo e pedido para ser martirizado de cabeça para baixo. As seitas satânicas a usam erroneamente, por causa do pensamento: o inverso da cruz (cristo) é a cruz invertida (anticristo).

Crucificação de São Pedro – Caravaggio (1600-1601) 

Fotos: Reprodução

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sexta Feira é Dia De…


Conversar com Tio Johnnie Walker


Foto: Reprodução

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Desconexos pensamentos


O melhor exercício é se perder na mente. Quando mergulhamos nela, podemos visualizar uma porção de portas (que por trás estão antigos pensamentos e as lembranças). Sempre surgindo uma pergunta: como parei (nesse pensamento) aqui? Buscamos respostas, mas enquanto as perguntas são respondidas em escala aritmética, as indagações crescem em uma progressão geométrica.

As pessoas vivem em uma única coluna. Coluna que pode ser: seu filho, trabalho, dança ou qualquer fator que você vive exclusivamente. Mas quando essa coluna é arrancada, podemos ver pelo seu olhar, a sua vontade de viver “esvaziando” lentamente como uma torneira. Dia após dia a sua alma enfraquece, ficando apenas um corpo à espera de se entregar (morte). Estado de fácil manipulação (sem sombra de resistência).

Não há nada mais desanimador do que conhecer profundamente os seus desejos, e ver que toda aquela fachada (que fantasiava) é tudo mentira/farsa. Aqueles que participam dessa fantasia, vivem em seus “reinos” com regras e desejos. Desejos limitados e de caráter não evolutivo (sem desafios, oposição, troca de conhecimentos).

Vestidas em uma armadura, constituída por: grandeza. Uma projeção de inteligência (transbordando de “culto”), palavras rebuscadas e de brutalidade/bravura. Mas por trás um “fracote” com escassos conhecimentos. Sempre escondendo seu lado vulnerável. Como o movimento do Balisong, o derrubamos tão rapidamente da sua pose alfa, que o bater das asas viram um tufão.

Foto: Reprodução

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Conhecimento jamais é demais.


Polímata ("aquele que aprendeu muito") é uma pessoa cujo conhecimento não está restrito a uma única área. Um polímata pode referir-se simplesmente a alguém que detém um grande conhecimento. Muitos dos cientistas antigos foram polímatas pelos padrões atuais. 

Os termos do homem renascentista e, menos usual, do homo universalis ("homem universal" ou "homem do mundo") estão relacionados e são usados para descrever uma pessoa bem educada ou que se destaca numa variedade de áreas. Esta idéia se desenvolveu durante a renascença italiana, da noção expressada por um de seus representantes mais conhecidos, Leon Battista Alberti (1404-1472): que "um homem pode fazer todas as coisas que quiser". Isto agrupou os termos básicos do humanismo renascentista, que considerava o homem forte e ilimitado em suas aptidões, e levou à noção de que as pessoas deveriam abraçar todo o conhecimento e desenvolver suas capacidades ao máximo. Ainda, os renascentistas mais talentosos procuraram desenvolver suas habilidades em todas as áreas do conhecimento, no desenvolvimento físico, conquistas sociais e nas artes.

Famoso quadro de Da Vinci:  A Última Ceia
 
Um dos admiráveis polímatas foi Leonardo da Vinci. Ele possuía cadernos com anotações desde desenhos de mirabolantes projetos até anatomia. Suas anotações eram, em grande parte, escritas de forma invertida (da direita para esquerda). Pois Leonardo sabia que se os seus manuscritos fossem descobertos pela igreja, haveria grandes possibilidades de ser considerado herege (devido a conteúdos científicos considerados como feitiçaria pela mesma), e assim teria como castigo um final terrível, daí a idéia de escrever da direita para a esquerda. Entre os escritos pode-se encontrar o famoso desenho do Homem Vitruviano, desenhos arquitetônicos, esboços de suas obras, seus projetos, entre eles suas máquinas voadoras e sapatos para andar sobre a água, além de suas análises da anatomia: esqueletos, músculos, órgãos internos, sistema vascular, entre outros.

O Homem Vitruviano
 
Da Vinci foi capaz também de “mentalizar o futuro”, desenhando projetos de helicópteros, calculadoras e o uso da energia solar. Ideias essas que saíram do papel, testadas e que funcionaram.

Leonardo da Vinci não é só um polímata, mas assim como um visionário. Que produziu invenções atemporais. Sendo reconhecido como um dos maiores gênios do mundo. 


Estudo de ossos do braço (Da Vinci)

Modelos de máquinas voadoras (Da Vinci)

Fotos: Reprodução

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

FRASE DE TERÇA

Pense no futuro. É lá que você vai passar o resto da sua vida.”(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Heavy Metal Made In Olimpo


Kostas Karamitroudis (mais conhecido por Gus G.) nasceu em 12 de setembro de 1980 em Thesaloniki (Grécia), é um guitarrista grego de Heavy Metal. Atualmente faz parte da banda da lenda do rock Ozzy Osbourne, substituindo o fabuloso Zakk Wylde. Extremamente técnico e considerado um dos maiores guitarristas da atualidade. É o líder da banda Firewind, já tocou nas bandas Mystic Prophecy, Nightrage e Dream Evil. É ainda um dos mais jovens guitarristas virtuosos de todos os tempos, e suas técnicas também são estendidas a outros gêneros musicais. Amigo de James Murphy, Marty Friedman e do falecido Dimebag Darrell.

Apontado como uma nova lenda da guitarra, o jovem Gus G. já adquiriu uma legião de fãs. Muito bem criticado pelo esplêndido trabalho realizado no álbum “Scream” (décimo disco da carreira solo de Ozzy). É muito cedo para se dizer algo de concreto, mas alguns mais otimistas falam que ele está substituindo há altura o lendário Zakk Wylde, e que o álbum é o melhor após “No More Tears”.

10º álbum solo de Ozzy


Vale ressaltar que todos os guitarristas que passaram pela banda de Ozzy, são todos bons guitarristas. Vai a lista:

  • O inesquecível Randy Rhaods
  • Jake E. Lee. Que segurou muito bem as pontas após a morte de Rhoads.
  • Inquestionável Zakk Wylde
  • E atualmente Gus G.

Banda FIREWIND

Sem falar no Tony Iommi do Black Sabbath... mas aí já é outra história.

Fotos: Reprodução

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Girls, Blood and cigarettes


Viveros

Celebrado fetiche do artista Brian M. Viveros, é internacionalmente adotado para suas pinturas eróticas, de belos olhos com Marlboro balançando sedutoramente em seus lábios e recentemente também tem sido a utilização do meio cinematográfico para capturar os escuros escombros e evocativa que irradia da sua mente. Suas pinturas são uma mistura de um "bêbado de óleo”, aerógrafo, acrílica, tinta nanquim e etc. Em seu trabalho Viveros brilha uma luz em seu próprio mundo interior, e a sociedade em geral, visando cativar até mesmo os olhos mais cansados.

Viveros participou em “A Arte da exposição Porn”, realizada na Suíça (1997), onde expôs ao lado do iluste HR Giger. Desde então o trabalho de Viveros foi exibido amplamente na América do Norte e na Europa, em numerosas galerias como no Aqua Art Miami (2009) e da
GenArt’s Vanguard Fair
(2008). Seu trabalho também foi publicado em vários livros, incluindo Les Bárány 'Carnivora: “The Dark Art of Automobiles”, Harry Saylor e Carolyn Frisch Edgy Cute: “From Neo-Pop to Low Brow and Back Again, Matt Jordan: 'Weirdo Noir', “Erotic Signature’s: ‘The World's Greatest Erotic Art of Today” – Vol. 1 and Vol. II’

El Torero (2009)
 
Sua obra também tem sido destaque nas páginas da Juxtapoz (no. 118), Secret Magazine, In the Flesh,
Skin Two, Drawing Blood, Darks Art, Joia Magazine, Tattoo Extreme, XFUNS Magazine, Let’s Motive, Truce, Digital Temple, Riviera Magazine, Uce Magazine, Ego Magazine, Real Detroit Weekly. ISM Quarterly, Tattoo Society, Dark Art’s Parlour Magazine, Revolution Art, Iniciativa Colectiva, Fetish Magazine, e também foi recentemente apresentado no programa de TV "LA Ink" (artista onde Nikko Hurtado tatuou uma das pinturas de Viveros em um cliente).


Lazy Eye
 
Viveros fez sua estréia na direção em 2005 com o seu silêncio lúgubre, filme corajosamente estilizado curta “Dislandia”, um psico-drama em torno de um jovem que existe em um mundo desolado cheio de imagens oníricas que vão do bizarro ao simbólico e erótico. “
Southern, seu mais recente filme surreal, retorna ao cinema impuro. “Southern” é uma experiência primordial de vistas, sons e sentimentos, encoberta por um nevoeiro de erotismo e violência preocupante. Viveros foi também recentemente apresentado no Pleasure for Sale’ da Sundance Channel’s , onde apresentava por trás das cenas um olhar do artista e da tripulação dislandic que o ajudou a criar o filme “Southern”.



Alguns comentários sobre o trabalho de Viveros:

"... Viagem de Brian para a Suíça só pode ser descrita em três palavras: '. Veni, vidi, vinci" As pessoas aqui são loucos sobre seu trabalho e não posso esperar para ele voltar e bedazzle-los novamente! "
-Museu de Arte da pornografia em Zurique, Suíça


Suffocate (2009)
 
"Mysteriosas mulheres sexy, com seus notáveis olhos sensuais, e um cigarro no canto da boca, se tornou sua marca registrada. Esses personagens desempenham seus papéis sensuais, brotou o cérebro do artista americano Brian Viveros. Sua arte é uma mistura única de diferentes conceitos visuais e artísticos, o surrealismo, jogos e algumas fantasias dor bastante pesado. Como aqueles em que as mulheres são viciadas, torturado e preso, mas de alguma forma, mesmo nessas cenas mórbidas, ele é capaz de manter uma boa dose de humor. "
-Art of Love


"A arte erótica de Brian M. Viveros é uma cruz satisfatória entre as meninas e os renderings Varga surrealista de Hans Bellmer. Ao mesmo tempo divertida, hipersexual e eróticos, também há algo sombrio envolvimento em imagens de Viveros. Enquanto ele vai jogar até o aspectos demônio da Femme Fatale, ou a depravação à espreita logo abaixo da superfície da garota inocente, ele faz isso com um sentimento de temor - como se honrar o que é "perigoso", sob a forma erótica feminina, não temê-la ou danificá-la ".
-Marilyn Jaye Lewis, editor do livro Mammoth de Fotografia erótica; Erótico Escritor do Ano de 2001

"Eu não sei porque eu sou atraído por suas pinturas de mulheres tatuadas, espancados, mas eles têm um olhar desafiador, com seus Louise Brooks / Caixa de Pandora negro" de cabelo capacete e cigarro pendurado de suas bocas, um dos olhos inchados . É tão erótico e poderoso, sobre nós mulheres que apanhar todos os dias ... "
-Jenny Lens, fotógrafo punk / arquivista - ela disparou Darby Bater!


Fotos: Reprodução

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Rock Chucrute


Rammstein é uma banda original da Alemanha e foi formada em 1993 com os seus seis integrantes: Richard Kruspe (guitarra), Paul Landers (guitarra), Till Lindermann (vocal), Oliver Riedel (baixo), Christoph Schneider (bateria) e Flake Lorenz (teclado).

O Nome "Rammstein" foi escolhido em homenagem a um acidente aéreo da USAF que aconteceu na cidade alemã Ramstein em 1988, três aviões italianos colidiram no ar e mataram cerca de 100 pessoas.

A maioria de seus membros são oriundos da Alemanha Oriental, especificamente Berlim Oriental e Schwerin. A banda foi e ainda é influenciada pela banda "Oomph!".

As músicas são em sua maioria em alemão e podem ser classificadas sob os estilos rock, Industrial metal, NDH e Tanz Metal. Quebrando um velho paradigma (que ainda existe no Brasil) de que Rock bom, tem que ser em inglês

Paul Landers, Christoph Schneider, Till Lindemann, Oliver Riedel, Christian Lorenz, Richard Z. Kruspe
 
A banda não se enquadra num gênero musical característico. O seu estilo é considerado industrial metal, entretanto os próprios membros da banda chamam seu estilo de "Tanz Metall". Como evidente na sua música industrial ela está sempre associada a música eletrônica, no caso do Rammstein é mais notável a influência do Techno. Acima de tudo, procuram em cada álbum fazer algo diferente do anterior, não mantendo um estilo. Apesar da banda demonstrar brutalidade na sua imagem, há senso de humor e protesto político nas letras. Algumas letras estão escritas de maneira dúbia, passíveis de terem dupla interpretação, podendo dizer-se que o sentido da letra varia segundo o ouvinte.

No final, são considerados mais como “Neue Deutsche Härte” (Nova Dureza Alemã), dureza relacionada com os vínculos ao estilo musical Heavy Metal.
Seu primeiro album, Herzeleid (Dor de Coração) foi gravado em Dezembro de 1995. A canção "Rammstein" no album Herzeleid foi dedicada ao evento trágico da USAF. O diretor de filmes de terror David Lynch selecionou as canções: "Rammstein" e "Heirate Mich" (Case Comigo) para a trilha sonora de seu filme "Lost Highway" (Estrada Perdida).

A continuação do Rammstein foi com o álbum Sehnsucht (Saudade), liberado na Inglaterra em 1997. Em fevereiro 1998, o CD foi lançado nos EUA pela gravadora Slash.


Em 1999, a banda lançou o album ao vivo Live Aus Berlin, essa mesma coletânea ao vivo gerou o DVD Live Aus Berlin.


Em 2001 lançaram o álbum "Mutter" (Mãe), as gravações de Mutter foram repletas de intrigas entre os membros do Rammstein, que tinham idéias diferentes uns dos outros, isso quase acabou com a banda.


2004 foi o ano de lançamento do álbum "Reise, Reise" e no ano seguinte, 2005, foi lançado o álbum "Rosenrot". 

 
Em 2009 lançaram "Liebe Ist Für Alle Da" (O amor é para todos).



A banda freqüentemente usa efeitos pirotécnicos (Till é pirotécnico profissional), fortes efeitos de iluminação além de um aspecto teatral nos seus concertos, produzindo um visual impressionante, sobretudo cativante, mesmo para quem não gosta da sua música.

Um pouco da pirotecnia de Till: 


Fotos: Reprodução

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

FRASE DE TERÇA

24 horas no dia, 24 cervejas numa caixa. Coincidência!?” (Autor Desconhecido)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A "Dança Cósmica" de Marc Bolan



A paixão pelo rock demonstrada pelo jovem Mark Feld, assustava até mesmo seus próprios pais. Começou na música ouvindo sem parar os compactos de Gene Vincent e Chuck Berry, dois de seus ídolos. Quando tinha apenas nove anos de idade, Bolan ganhou sua primeira guitarra e montou um pequeno grupo de skiffle, baseado em Lonnie Donegan, um ícone da música inglesa do período.

Cinco anos mais tarde, Marc foi expulso do colégio pelo comportamento agressivo e suas longas madeixas. Curioso é ressaltar que desde muito cedo, o astro criou também um fascínio pelo show business, começando como ator infantil na famosa série da TV inglesa "Orlando".

 
Com a explosão do movimento Mod pela Inglaterra, Bolan tornou-se um deles. Virando um dos mais requisitados modelos masculinos da época, utilizando o pseudônimo de Toby Tyler. A partir disso para ser músico em período integral foi um pulo: adotou o nome de Marc Bowland e, em 1965, gravou um compacto sem a mínima repercussão: “The Wizard”.
Tudo mudou quando ele passou a integrar o grupo Mod/Psicodélico “John’s Children”. Com eles, compôs "Desdemona", um dos hinos do período, gloriosamente banido da programação da BBC londrina por conter temática alucinógena.

Com o fim do “John’s Children”, Bolan conheceu o ator norte-americano Riggs O'Hara e com ele se mandou para Paris, onde travou contato com um mago que lhe transmitiu muita sabedoria, além de alguns conceitos de magia negra e truques como a levitação, por exemplo. Viagens à parte, Bolan passou a pisar mais fundo em suas composições depois de sua estada em Paris. Muito desse material tomaria forma com o “Tyrannosaurus Rex”, um duo de Bolan ao lado do percussionista Steve Peregrine Took. A dupla nasceu praticamente de apresentações improvisadas nas ruas de Londres.
Conseguiram impressionar o lendário DJ John Peel, da BBC, que apadrinhou e forneceu exposição em massa para a nova dupla revelação da ilha. Nessa fase inicial, gravaram quatro álbuns, alguns singles de sucesso e tocaram no primeiro concerto de rock ao ar livre do Hyde Park.

Durante uma tour pela América a parceria se desfez devido às famosas ‘divergências musicais’. Bolan não perdeu tempo e substituiu Took por Mickey Finn. O jeito foi lançar mais um álbum naquele tradicional formato folk/psicodélico antes de partir para o ataque - adotando guitarras elétricas, abreviando o nome para T. Rex e formando uma banda rock de verdade.

O primeiro estrondo da nova fase é “Ride A White Swan”, agradável, mas talvez ainda um pouco tímida. Pelo menos chegou com propriedade e classe no segundo posto da parada britânica. Na seqüência vieram “Hot Love” e "Bang A Gong (Get It On)", já embebidas na crescente onda Glam que assolava a Inglaterra com nomes como David Bowie, Mott The Hoople, Sweet, Slade, etc.

(Bill Legend, Mickey Finn, Marc Bolan, Steve Currie)

Agora como uma banda de rock completa, Marc contava com Finn na percussão, Steve Currie no baixo e Bill Legend na bateria, todos famosíssimos e quase magnatas, ídolos da juventude mais antenada.


No auge, hits como “Jeepster” não paravam de pipocar nas rádios e nos programas de TV. Na vitrola, Bolan e seu T.Rex são responsáveis por dois dos álbuns mais geniais dos anos 1970: "Electric Warrior" e "The Slider". Em 1972 era covardia colocar alguém para subir no ringue com o teen-idol Marc Bolan: "Telegram Sam", "Metal Guru", "Children Of The Revolution" e "Solid Gold Easy Action", nocaute sonoro garantido, sempre no primeiro assalto.

6 % das vendas totais de álbuns no país eram por conta da banda de Marc Bolan, que nessa altura parecia imbatível por natureza, como demonstrou seu próximo e arrasador sucesso: “20th Century Boy”. Em apenas três anos, o T.Rex emplacou 11 canções no Top 10 britânico, sendo quatro delas direto no primeiro posto.
Em 1973, o T.Rex lançou outro grande álbum "Tanx" e foi vítima da prematura decadência da cena Glam. David Bowie foi esperto, matou Ziggy Stardust em pleno palco e saltou fora antes do barco afundar. O mesmo não aconteceu com Bolan que entrou em franca decadência, tremendamente frustrado por não conseguir traduzir seu sucesso inglês pelo norte-americano.

Ignorado na América e cada vez mais viciado em álcool e drogas, o arrogante Bolan engordou e foi ridicularizado pela imprensa britânica. Saiu do país visando fugir das pesadas críticas e dos altíssimos impostos e casou-se com a cantora Gloria Jones, com quem teve um filho chamado Rolan Bolan. Jones virou parceira, backing vocal e tecladista do T.Rex. Dessa fase são os álbuns "Zinc Alloy and the Hidden Riders of Tomorrow", "Bolan's Zip Gun" e "Futuristic Dragon".

 (Gloria Jones, Rolan com três meses e Marc em 1976 )

Em 1977, a cena Punk apadrinhou Bolan e bandas como o Damned o citaram como seminal influência. "Dandy in The Underworld", seu último álbum, surge como um revigorante sonoro. Tragicamente, um acidente automobilístico acabou com a trajetória de Bolan no dia 16 de setembro de 1977, duas semanas antes de nosso ídolo completar 30 anos de idade. O automóvel guiado por Gloria Jones, derrapou na pista e bateu de frente com uma árvore, matando instantaneamente Bolan, que estava no banco de passageiro.

Um fato curioso é de Bolan sempre ter falado sobre automóveis em suas letras e ter também se recusado a dirigir por simples pavor de morrer como um de seus ídolos: James Dean. Chegou a comentar na imprensa sobre algumas visões, onde se via morrendo num acidente de carro, algumas evidências podem ser conferidas na letra da música “Solid Gold Easy Action".


 (Rolan Bolan)

Fotos: Reprodução